- Direção
- Camilo Cavalcante
- Roteiro:
- Camilo Cavalcante
- Gênero:
- Drama, Música, Romance
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 26/02/2015
- Duração:
- 121 minutos
Lupas (17)
-
Uma dúzia de cenas marcantes. Um filme muito forte e lírico - a dureza do sertão é acompanhada de poesia e de toda força cinematográfica que o nordeste brasileiro sempre pôde dar.
-
isso que eu espero dos filmes. Faz tempo que não me sentia tão capturado por um filme nacional. A poesia das imagens, dos gestos, dos desejos dos personagens alcançados com a primorosa direção q poetiza em cada plano e produção de arte que dão um show.
-
Ótimo filme, uma história lenta, porém, marcante, as cenas reveladoras e os conflitos são intensos e realistas.
-
Acompanhado por uma boa trilha sonora, o filme segue um roteiro simples, mas disfarçado de poesia moderna novelesca, que explora algumas relações humanas menos comuns, mas sem explicar muito a trama, objetivando, logicamente, não finalizar nada.
-
Daquelas pérolas que você enxerga a alma, dançando e cantando envolta de todo amor e sofrimento que a vida e ficção podem suscitar.
-
Que filme! Cinema nacional dando orgulho. Só a cena com a música do Secos & Molhados vale o filme.
-
Almas em trânsito, corroídas pela agonia de um querer. Os caminhos narrativos de Cavalcante são um tanto questionáveis, mas há beleza inscrita no cotidiano duro que suas lentes primorosas registram.
-
Arrogância dos usuários do CP é o sentimento que caracteriza a falta de humildade de que cada um dos participantes, com algumas exceções. É comum conotar a pessoa que apresenta este sentimento como alguém que não deseja ouvir os outros, aprender algo de q
-
19/09/15
-
Por um instante, a chuva trouxe alivio e paz para aquela gente, mas tão rápido quanto um suspiro, tudo se acaba e a violência explode. Essa é a verdadeira história da eternidade.
-
Se isso não é cinema, estive equivocado a vida inteira.
-
Desse ciclo do cinema pernambucano deve ser um dos mais belos. Esteticamente não precisa inventar muito pra ser um primor, suas histórias paralelas são todas boas cada uma com suas particularides mas dentro de uma unidade entre elas.
-
Cuja beleza existe no espaço entre os achados e perdidos do cinema brasileiro, presente aqui nos quatro elementos (fogo, terra, água e ar), interligados num sertão que borbulha vida, e graça, tempo e poesia. De grandes atuações. Um triunfo.
-
O uso do espaço, a fabulação sobre o espaço, os hábitos sobre (em cima d)o espaço. As pessoas, principalmente e antes de tudo, comem e amam e morrem.
-
O sertão e sua poesia: amor, desejo, sonho, pecado, remição e destino.
-
Peca pelo excessivo esforço em parecer belo, em concretizar poesia, em realizar cenas memoráveis. Se fosse mais sincero, mais cru, menos despretencioso, teríamos um filme de fato emocionante, mas o afinco em demasia transparece e enjoa.
-
Os pilares da cultura sertaneja dissecados em vários núcleos, desde a herança do coronelismo até o impacto da religiosidade. Maldição. Pecado. Redenção. O homem interligado por laços culturais e naturais que eternizam a cíclica/latente história da vida.