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7,0
Média
106 votos
?
Sua nota
Direção
Ruben Östlund
Roteiro:
Ruben Östlund
Gênero:
Drama
Origem:
França, Dinamarca, Suécia, Noruega
Estreia:
05/03/2015
Duração:
118 minutos
Prêmios:
72° Globo de Ouro - 2015

Filmes Relacionados

Lupas (18)

  • 2023 Julho - 060

    Garcez Filho, Carlos | Em 11 de Julho de 2023 | NOTA: 6.0
  • Algumas cenas além agonizantes, são difíceis de acreditar que poderiam ser levadas ao plano real sem um ou outro surto coletivo. Mas como ficção, entrega bem certas análises do "white people problems"

    Gabriel Fagundes | Em 05 de Dezembro de 2022 | NOTA: 6.0
  • A Fotografia e a atuação do elenco são positivos, mas, equilibra negativamente com o roteiro meio vago e com as cenas que são muito 'cortadas' durante o filme e as vezes sem grande sentido

    GUILHERME SEOLIN DIAS | Em 10 de Novembro de 2018 | NOTA: 4.5
  • Arrastado demais.

    Araquem da Rocha | Em 27 de Abril de 2018 | NOTA: 5.5
  • É a mesma história de um casal de classe média que vive num dilema conjugal. Tal dilema é perceptível logo nos primeiros segundos. Essa identificação logo de cara e sem nenhum diálogo é um ponto positivo. Mas no final é apenas muito floreio p/ algo óbvio.

    Kennedy | Em 02 de Setembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • É mais longo do que deveria, com o roteiro se apoiando na repetição para reafirmar-se em alguns momentos. Ainda assim, a discussão sobre o instinto de sobrevivência e um núcleo familiar combalido por uma dúbia avalanche é extraordinária.

    Gabriel Frati | Em 14 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Poderia ser facilmente inserido em uma certa linha do cinema europeu contemporâneo que tem no austríaco Haneke seu principal representante. Um cinema fundamentado no olhar distanciado, frio (e - por que não dizer logo? - superior), crítica a burguesia.

    Edward Jagger DeLarge | Em 05 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Vale muito como estudo de personagem. A história, apesar de simples, fala de forma muito séria de quebra de confiança familiar. Abusa da bela fotografia na neve. Mas se torna modorrento na reta final e perde força.

    André Casado | Em 11 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • Há marcas dos mestres escandinavos por todos os lados (Bergman no enredo e Dreyer/Vinterberg/Trier na composição dos quadros e ritmo). Irônico, embaraçoso e cruel.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 06 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Premissa interessante mal aproveitada

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 13 de Dezembro de 2015 | NOTA: 3.0
  • Na simplicidade,muito pertinente,parte de uma situação plausível e discute todo um sistema familiar e a reação diante do perigo. Não há razões absolutas.Há exagero. Que cena incrível,quando a mulher toca no assunto pela segunda vez,com os amigos suecos.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 06 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Força Maior discute o instinto humano de sobrevivência sim, mas não é só isso não. Discute muitos outros sentimentos como medo, covardia, ressentimento, negligência, culpa e porque não o papel do homem dentro da sociedade, seu status e sua imagem completa

    Eliezer Lugarini | Em 07 de Novembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Só eu acho que podia ter 1 hora a menos?

    Vanessa Soria | Em 14 de Julho de 2015 | NOTA: 6.0
  • A ideia simples de "uma relação desgastada ser soterrada por uma pseudoavalanche" é interessante, mas a condução da trama, cujo roteiro perde objetividade em diálogos filosóficos, se esbarra na lentidão da montagem e na fraca interpretação do elenco.

    Gilberto C. Mesquita | Em 14 de Junho de 2015 | NOTA: 4.0
  • Poderia ser um drama até que mediano sobre relacionamento familiar ou crise conjugal, mas acaba dando voltas e voltas em torno de si, num ritmo modorrento, e perde seu potencial com o decorrer dos minutos. Faltou um fio condutor.

    Léo Félix | Em 30 de Maio de 2015 | NOTA: 5.0
  • O banal e o grave podem ser apenas uma questão de ponto de vista. Exasperante ressonância de uma relação a dois amparada na metáfora da avalanche.

    Patrick Corrêa | Em 09 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Uma avalanche de ironia que põe o espectador para pensar até onde vai o limite do instinto de sobrevivência e zelo pelo próximo, desencadeando uma das maiores DRs do cinema moderno, cheio de cenas inteligentes, constrangedoras e hilárias. Excelente.

    Gustavo Hackaq | Em 05 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Meu maior medo, inclusive o de muitas pessoas, é da morte. Percebi depois desse filme que meu segundo maior medo é descobrir o que eu sou capaz de fazer para sobreviver.

    Guilherme Algon | Em 05 de Dezembro de 2014 | NOTA: 7.0