- Direção
- Ruben Östlund
- Roteiro:
- Ruben Östlund
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- França, Dinamarca, Suécia, Noruega
- Estreia:
- 05/03/2015
- Duração:
- 118 minutos
- Prêmios:
- 72° Globo de Ouro - 2015
Lupas (18)
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2023 Julho - 060
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Algumas cenas além agonizantes, são difíceis de acreditar que poderiam ser levadas ao plano real sem um ou outro surto coletivo. Mas como ficção, entrega bem certas análises do "white people problems"
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A Fotografia e a atuação do elenco são positivos, mas, equilibra negativamente com o roteiro meio vago e com as cenas que são muito 'cortadas' durante o filme e as vezes sem grande sentido
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Arrastado demais.
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É a mesma história de um casal de classe média que vive num dilema conjugal. Tal dilema é perceptível logo nos primeiros segundos. Essa identificação logo de cara e sem nenhum diálogo é um ponto positivo. Mas no final é apenas muito floreio p/ algo óbvio.
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É mais longo do que deveria, com o roteiro se apoiando na repetição para reafirmar-se em alguns momentos. Ainda assim, a discussão sobre o instinto de sobrevivência e um núcleo familiar combalido por uma dúbia avalanche é extraordinária.
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Poderia ser facilmente inserido em uma certa linha do cinema europeu contemporâneo que tem no austríaco Haneke seu principal representante. Um cinema fundamentado no olhar distanciado, frio (e - por que não dizer logo? - superior), crítica a burguesia.
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Vale muito como estudo de personagem. A história, apesar de simples, fala de forma muito séria de quebra de confiança familiar. Abusa da bela fotografia na neve. Mas se torna modorrento na reta final e perde força.
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Há marcas dos mestres escandinavos por todos os lados (Bergman no enredo e Dreyer/Vinterberg/Trier na composição dos quadros e ritmo). Irônico, embaraçoso e cruel.
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Premissa interessante mal aproveitada
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Na simplicidade,muito pertinente,parte de uma situação plausível e discute todo um sistema familiar e a reação diante do perigo. Não há razões absolutas.Há exagero. Que cena incrível,quando a mulher toca no assunto pela segunda vez,com os amigos suecos.
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Força Maior discute o instinto humano de sobrevivência sim, mas não é só isso não. Discute muitos outros sentimentos como medo, covardia, ressentimento, negligência, culpa e porque não o papel do homem dentro da sociedade, seu status e sua imagem completa
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Só eu acho que podia ter 1 hora a menos?
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A ideia simples de "uma relação desgastada ser soterrada por uma pseudoavalanche" é interessante, mas a condução da trama, cujo roteiro perde objetividade em diálogos filosóficos, se esbarra na lentidão da montagem e na fraca interpretação do elenco.
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Poderia ser um drama até que mediano sobre relacionamento familiar ou crise conjugal, mas acaba dando voltas e voltas em torno de si, num ritmo modorrento, e perde seu potencial com o decorrer dos minutos. Faltou um fio condutor.
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O banal e o grave podem ser apenas uma questão de ponto de vista. Exasperante ressonância de uma relação a dois amparada na metáfora da avalanche.
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Uma avalanche de ironia que põe o espectador para pensar até onde vai o limite do instinto de sobrevivência e zelo pelo próximo, desencadeando uma das maiores DRs do cinema moderno, cheio de cenas inteligentes, constrangedoras e hilárias. Excelente.
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Meu maior medo, inclusive o de muitas pessoas, é da morte. Percebi depois desse filme que meu segundo maior medo é descobrir o que eu sou capaz de fazer para sobreviver.