- Direção
- Isao Takahata
- Roteiro:
- Isao Takahata (roteiro e argumento), Riko Sakaguchi (roteiro)
- Gênero:
- Fantasia, Drama, Animação
- Origem:
- Japão
- Estreia:
- 16/07/2015
- Duração:
- 137 minutos
- Prêmios:
- 87° Oscar - 2015
Lupas (35)
-
Um conto que une liberdade feminina e a busca da felicidade nas coisas simples, contando com um belo visual como ponto forte e um respeito e carinho a tradição japonesa, ainda que a longuíssima duração se tratando de uma animação e do conteúdo a ser explorado chega a ser quase inadmissível.
-
Pode soar arrastado em alguns momentos, mas é um filme sublime.
-
Que conto encantador, aquele início foi realmente encantado e apaixonante, toda a simplicidade e fofura externalizada com extrema ternura… E sua adolescência em busca do empoderamento feminino circundado pelas obrigações em se tornar uma princesa esculpida em regras e etiquetas inadequadas ao brilhantismo e energia que emanam da pureza da juventude feminina..
-
Uma lindíssima adaptação do Conto do Cortador de Bambu do folclore japonês onde a sensibilidade narrativa é mega potencializada pela beleza visual. O 1o. ato da infância camponesa de Kaguya, que constrói sua relação com a natureza e com a vida simples, é de uma rara beleza e fofura. O final, tb deslumbrante, vale a espera e fecha c/profundidade e lirismo. Me emocionou bastante. Tirei 0,5 p/causa de uma barriguinha a mais q deu uma certa canseira desnecessária. Mas é uma obra prima!
-
Mostra como a felicidade está mais perto do que se imagina, mas devido aos ideais dos outros sobre o que é felicidade acaba se tornando algo difícil de se alcançar, difícil de suportar. A vida da princesa nesse mundo é a representação da vida de todo ser humano, uma inconstância de sentimentos. Despedida honesta e dramática de Isao Takahata!
-
Com um visual absurdamente lindo, tenta ser épico mas acaba se arrastando demais em sua pretensão. Ainda sim tem uma mensagem poderosa sobre a valorização da simplicidade e encontrar nosso objetivo neste mundo. Todos, de uma forma ou de outra, vivemos o papel de Kaguya.
-
Assistir a esta obra é como escutar Mozart ou admirar uma pintura clássica. Incrivelmente belo e interessante.
-
Imagens. Música. Emoção. Cinema.
-
Pra assistir de joelhos. Assim como o Menino e o Mundo, os traços e desenhos de Kaguya são de deixar atônitos, de não querer piscar os olhos pra não perder a beleza das imagens e poesia das cenas. Dos melhores do Ghibli dos últimos anos.
-
Se o melhor do filme for realmente o visual então eu acho que estou dando nota demais. Filme extremamente cansativo e incoerente. Tão chato que não conseguiu passar mensagem alguma. Uma decepção total.
-
A animação é belíssima, porém a duração poderia ser menor. Assim, a interessante e poderosa trama acaba tornando-se arrastada com o passar do tempo e tem seu potencial reduzido.
-
O selvagem e natural no meio do civilizado e a força feminina no meio das tradições arcaicas. O visual estonteante de Takahata é o painel para que Kaguya venha ao nosso mundo e nos encante com o seu espírito forte e livre. Lindo.
-
Espetáculo visual e sonoro, este trabalho da Ghlibi acaba emocionando em certa medida, mas não acaba por atingir suficientemente a ponto de nos entregarmos completamente.
-
O traço é simples,a poesia é grande. Partindo da rica,literalmente fantástica,mitologia japonesa,cria força demais num público adulto. Envolve profundamente e mesmo nas várias baixas de ritmo mantém o interesse.O desfecho triste passa a dor às lembrança
-
Estética primorosa numa fábula sobre alguns dos mais prezados valores da cultura oriental: lealdade e valorização da família, das origens e do "ser" em relação ao "ter". A música do epílogo tem um refrão que diz muito:"Vidas vem e vão sucessivamente".
-
Ao primeiro olhar soa graciosamente ingênuo, até engrandecer e se transformar numa poderosa e madura fábula das transgressões culturais do Oriente. Uma obra de arte gráfica e lírica que gostaria de emoldurar por toda a minha casa.
-
A felicidade, unica e verdadeira.
-
Abarrotado de lirismo e de um apuro técnico impressionante tanto nas pinceladas quanto na sua trilha sonora, o que impressiona mesmo em o Conto da Princesa Kaguya é seu trecho final dotado de um lado onírico e simbológico sobre a vida, morte e suicídio.
-
Fofo demais, fiquei sorrindo feito um bobo na sala de cinema, oq é sempre bem vindo
-
Apesar do segundo ato problemático, que quebra o ritmo, a beleza singela do primeiro e a lindeza do terceiro elevam o filme. Destaque também para a perfeição da animação em si.