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6,2
Média
171 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
David O. Russell (roteiro e argumento), Annie Mumolo (argumento)
Gênero:
, ,
Origem:
Estreia:
21/01/2016
Duração:
124 minutos
Prêmios:
73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016

Lupas (20)

  • Se intencional ou não, o formato caricato de Joy é seu maior problema, além de ter a necessidade de contar coisas que não fariam diferença para o enredo central. Quando foca na invenção do esfregão fica um filme agradável e passa a irritar menos.

    Anderson de Souza | Em 10 de Novembro de 2017 | NOTA: 5.0
  • Além de mais uma atuação convincente de JL (contrastando com o restante do elenco caricato e sem vida), o que sobra do filme são pequenas partes de grande potencial, num roteiro novelesco e sem uniformidade, porém, descontínuas e mal aproveitadas.

    Gilberto C. Mesquita | Em 15 de Setembro de 2017 | NOTA: 3.0
  • Uma ótima história, mas o filme tinha potencial para muito mais. Jennifer Lawrence carrega o filme nas costas com uma bela atuação, destaque também para a trilha sonora do longa!

    Sandro Pimentel Martins | Em 25 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Biografia convencional. O´Russell narra de forma regular uma história que passa longe de ter a criatividade da homenageada. Jennifer Lawrence extremamente correta, faz de Joy uma personagem crível aos espectadores.

    Léo Félix | Em 26 de Dezembro de 2016 | NOTA: 6.0
  • Empreendedores de bugigangas do mundo, uni-vos! (Mas sem Jennifer Lawrence, por favor.)

    Vinícius de Castro | Em 23 de Outubro de 2016 | NOTA: 6.0
  • Tem sérios problemas, principalmente no desenvolvimento da protagonista, que, a despeito da lentidão do filme, é muito brusco, nas falhas tentativas de humor e na bagunça que é o tom. O carisma de Lawrence passa por cima disso tudo e sustenta o filme.

    Felipe Lima | Em 13 de Setembro de 2016 | NOTA: 5.0
  • A parceria Russell-Lawrence-Cooper continua a funcionar, apesar de mostrar sinais de fraqueza. A história, de início pouco atraente, é cativante. Jennifer faz do personagem um ser acreditável em mais uma excelente performance (o que já não é surpresa).

    Igor Lino | Em 18 de Julho de 2016 | NOTA: 7.5
  • Mais um filme que perde muito, com o diretor, sendo roteirista e participando da estória e na edição que fica a desejar, foram necessários (4), para fazerem uma barafunda.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 08 de Maio de 2016 | NOTA: 6.0
  • Meio descalibrado,com seus cortes estranhos e personagens xaropes mas também bem curioso,construindo uma história de superação e perseverança usando elementos e famílias triviais. Lawrence aumenta o agrado.A postura intensa mascarada sob o rosto fofo.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 19 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Você é como um vazamento de gás. Ninguém te vê, ninguém sente o seu cheiro, mas você está silenciosamente matando todos nós.

    Edward Jagger DeLarge | Em 15 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 4.0
  • É fácil se apegar à uma história de sucesso vindouro do nada, e o cinema tem incontáveis exemplos, mas Joy freia por aí, com uma sopa narrativa exagerada, caricata e irritante que só piora com uma das mais caóticas trilhas sonoras dos últimos tempos.

    Gustavo Hackaq | Em 14 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 5.0
  • Vale pela diversão, apesar de parecer meio exagerado em tantos momentos.

    Cássio Fassbender Bartz | Em 11 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Tem seus bons momentos, mas O. Russell não sabe contar uma história direito, sem os seus excessos e problemas narrativos. A trilha sonora é boa, pelo menos.

    Paulo Matheus | Em 03 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 5.0
  • Lawrence suga o filme com sua presença pra lá de marcante. O trabalho de O. Russell é convencional como de costume, mas bem simpático dessa vez.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 27 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • A historia por vezes beira o absurdo, e a reviravolta é bem esquemática. Porém, há uma clara mensagem de superação conduzida pela sempre ótima Lawrence, o que ajudou o roteiro a fugir do óbvio.

    Alan Nina | Em 26 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Roteiro econômico exatamente quando não deveria, elenco mal aproveitado e O. Russell com escolhas duvidosas. Graças a Lawrence (apenas correta), a empatia por Joy e por sua jornada existe - uma história que precisava ser contada, apesar da execução fraca.

    Matheus Castelo Branco | Em 25 de Janeiro de 2016 | NOTA: 5.0
  • Incensaram tanto os dois filmes anteriores do diretor, que nem mereciam tanto, e agora que ele acerta a mão, com um filme um quê de feminista, não derma muita bola. Jennifer Lawrence é um colosso em cena.

    Douglas Braga | Em 24 de Janeiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • A primeira metade é um horror. O. Russell monta um fiapo de roteiro acompanhado de uma proposta novelesca totalmente deslocada. Narração irritante, personagens mal desenvolvidos, atuações sem brilho e por aí vai.

    Gabriel Frati | Em 23 de Janeiro de 2016 | NOTA: 4.0
  • Nem sempre as famílias disfuncionais de O. Russell dão certo. Pastiche de The Fighter.

    Augusto Barbosa | Em 14 de Janeiro de 2016 | NOTA: 5.0
  • Bastante ordinário, convencional e sem graça, as narrações em off são catastróficas e sem sentido e fecham com chave de ouro um roteiro muito, mas muito fraco. Jennifer Lawrence segura a bronca com mais uma atuação firme e este é o único ponto positivo.

    Eliezer Lugarini | Em 09 de Janeiro de 2016 | NOTA: 5.5