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8,1
Média
36 votos
?
Sua nota
Direção
Djibril Diop Mambéty
Roteiro:
Djibril Diop Mambéty (roteiro)
Gênero:
Aventura, Drama
Origem:
Senegal
Estreia:
31/12/1969
Duração:
85 minutos

Lupas (10)

  • O anseio pela liberdade que só se encontra a quilômetros de distância é retratado em cores marcantes e atos inconsequentes. Com poucos nomes projetados no cenário internacional, o cinema senegalês tem exemplares que valem a conferida, como este aqui, com passagens que lembram o estilo Godard sessentista.

    Patrick Corrêa | Em 22 de Agosto de 2020 | NOTA: 7.5
  • Muito interessante e exótico ao nosso olhar pouco adaptado, Mambéty cria momentos e cenas icônicas e fortes em um tipo de Bonnie & Clyde da Novelle Vague, ainda que nem sempre sua fluência narrativa agrade por completo.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 07 de Julho de 2020 | NOTA: 7.0
  • Filme surreal e absurdo, nega o discurso fácil em prol da ação, da imagem simbólica. Nem por isso deixa de ser político, pelo contrário, é um grito contra o colonialismo, contra a falsa ilusão do mundo europeu. É preciso prestar atenção nos clássicos do Cinema Africano.

    Zacha Andreas Lima | Em 07 de Maio de 2020 | NOTA: 8.0
  • Seria possível escapar de derradeira hiena que está sempre à espreita com um porrete na mão, pronta para o abate?

    André Araujo | Em 12 de Março de 2020 | NOTA: 8.0
  • Um mosaico ao melhor estilo cinema de varguarda europeu, um jovem casal vagante, narrativa fragmentada, com todo o espírito iconoclasta e de contracultura da época. Feito sob medida para Cannes, inspiração na Nouvelle Vague, fotografia linda e um impressionante trabalho colorista. As metáforas com o abate, com o gado, e o contraste com a fofíssima canção "Paris, Paris" realmente são o mais impactante, mas o filme tem diversas outras camadas. Gigante e histórico para o cinema africano.

    Josiel Oliveira | Em 18 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 9.0
  • A influencia da Nouvelle Vague e de Godard é claríssima,sendo extremamente poético e abstrato, o que confesso me cansou e me levou ao sono varias vezes, apesar de algumas belas cenas. No todo é um filme que tem bons elementos, mas que eu não curti.

    Phellipe Araujo | Em 10 de Dezembro de 2018 | NOTA: 6.0
  • Tem aquela influência godardiana que sinceramente me incomoda um pouco, mas a simbologia dos bois indo ao abate e a junção com a música Paris, Paris abrangem uma metáfora poderosa, triste e real.

    Eliezer Lugarini | Em 22 de Dezembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • O caminho até o abatedouro.

    Lucas da Costa Simão | Em 19 de Junho de 2016 | NOTA: 9.5
  • Um mural filantrópico e cultural muito bem fragmentado pelas intuições naturalistas de um cineasta, numa história de totais plenitudes. Belo filme.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 23 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • 05/08/15

    Eduardo Scutari | Em 06 de Agosto de 2015 | NOTA: 7.0