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8,4
Média
33 votos
?
Sua nota
Direção
Ronit Elkabetz, Shlomi Elkabetz
Roteiro:
Shlomi Elkabetz, Ronit Elkabetz
Gênero:
Drama
Origem:
Alemanha, França, Israel
Estreia:
20/08/2015
Duração:
115 minutos
Prêmios:
72° Globo de Ouro - 2015

Lupas (8)

  • Sensacional. Arrisco dizer que é melhor que A separação do Farhadi. Ambientação sufocante, atuações precisas.

    Thiago Fernando Fasolo Bones | Em 09 de Março de 2023 | NOTA: 8.5
  • O peso da tradição abraâmica que entra em choque com os anseios individuais. Concentrado apenas no tribunal e na sala de espera, o filme é claustrofóbico em seu minimalismo (vide a direção de arte) e na sua brutalidade. A figura do marido é implicitamente a de um monstro com traços sociopáticos camuflados por uma cultura patriarcal. Os diálogos e as intrigas giram em torno do poder sobrepondo-se à liberdade, arrancando a sua força (com ótimas atuações) diante daquela injustiça.

    César Barzine | Em 29 de Março de 2021 | NOTA: 9.5
  • O tema da posição da mulher na religião judaica é abordado de forma crua, sem melodrama, a partir de roteiro, direção e fotografia eficientes em desnudar absurdos e criar uma experiência claustrofóbica e melancólica, como a história de sua protagonista.

    Gabriel Frati | Em 05 de Junho de 2017 | NOTA: 8.5
  • Descrição sem armação e sem coloração, de como a LEI, é praticada em ISRAEL. Machismo a flor da pele, é de uma desumanidade impressionante.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 05 de Maio de 2017 | NOTA: 6.0
  • Evocando o cinema de Farhadi, o filme israelense tem o mérito de enclausurar o espectador na sala de julgamento. A aflição genuína da mulher que se transmite ao espectador e toda sua amargura e claustrofobia.

    Eliezer Lugarini | Em 21 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Com atuações dignas, que sustentam a simplicidade (e até a repetição excessiva) do roteiro, o filme questiona, de maneira eficiente, uma tradição religiosa (o casamento "arranjado" bem cedo) que rege a vida de pessoas, independente de sua vontade.

    Gilberto C. Mesquita | Em 07 de Setembro de 2015 | NOTA: 6.5
  • Ao final da projeção um sentimento de estar alheio de si mesmo vai se formando e somos convidados a refletir sobre a condição da mulher diante do seu meio. Obra perturbadora, mundo de ponta cabeça.

    Gabriel Fagundes | Em 21 de Agosto de 2015 | NOTA: 8.0
  • Confinando-nos em 2h dentro de um tribunal, o filme é a metáfora perfeita para a situação claustrofóbica da protagonista, que deseja nada além da sua liberdade, tudo sem cair em chavões fáceis como abusos e violências. É a luta pelo simples direito de ser

    Gustavo Hackaq | Em 13 de Junho de 2015 | NOTA: 9.0