
- Direção
- Tom Hooper
- Roteiro:
- David Ebershoff (romance), Lucinda Coxon (roteiro)
- Gênero:
- Romance, Biografia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Bélgica, Dinamarca
- Estreia:
- 11/02/2016
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (43)
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se no Discurso do Rei a história casava bem com o estilo insosso e empolado de Hooper e o filme se tornava passável, aqui fica evidente sua falta de noção, dando ênfase a praticamente tudo, menos ao desenvolvimento da temática forte que tinha nas mãos
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Alicia é o nome do filme apesar de também ter gostado da atuação de Eddie Redmayne. Filme é tocante apesar da falta de profundidade no tema.
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Chorei que nem uma condenada
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A história é forte e relevante por si só, porém é atrapalhada por maus tratamentos e falsas sutilezas. Fica claro que uma equipe de grandes profissionais aqui se desfalca por um diretor sem mão pro tema que aborda.
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Talvez seja eficiente em introduzir a questão da transexualidade, mas ainda trata o assunto com superficialidade. Lili é muito mais uma persona (ou mesmo estereótipo) construída por Einar e Gerda do que... Lili.
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Redmayne muitas das vezes se sente desconfortável, o que é bizarro de se ver. Sobram alguns bons momentos e Vikander (essa sim) em bela performance. No entanto, é mais do mesmo do aqui covarde Tom Hooper. Faltou se aprofundar, por pouco não vira piada.
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Redmayne e Vikander fazem superar todos os problemas e superficialidades de Hooper com suas ótimas atuações.
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Falha em tudo de que precisava para falar sobre Lili e dar visibilidade a pessoas trans: ousadia, profundidade, sutileza. O roteiro é raso, a direção é insípida e há excesso de unidimensionalidade. Redmayne tenta, mas sai caricato e beira o ridículo; Vikander é a dona do "espetáculo", anos-luz maior que tudo o que aparece em cena. O mais imperdoável de tudo é a negligência com a representatividade.
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Me irrita o jeito pomposo com que Hooper conduz seus filmes, preferindo sempre focar na estética do que ir a fundo na ferida e passar alguma mensagem que preste. E olha que aqui o cineasta tinha tudo nas mãos: um grande manifesto, ótimo elenco, dinheiro..
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Hooper pesa a mão no drama e o roteiro é piegas, mas o filme acerta em cheio ao mostrar os dois lados de uma história marcada por uma questão que, até então, era nem um pouco compreendida. Vikander rouba o filme para si.
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Vergonhah pras trans
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Belo e vazio.
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As atuações são ótimas, até o cachorro atua bem. A fotografia é linda, apesar de alguns enquadramantos desnecessários. Tematicamente é ousado e tem cenas que eu não esperava, mas falha na execução sem humanidade e que constrange em algumas cenas.
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Assustadoras e significativas as diversas risadas durante o filme, mostrando como a população trans ainda tem um longo caminho a percorrer. Vikander é dona e proprietária do filme e Hooper parece querer fazer de tudo para atrapalhar.
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Dramão básico,não muito surpreendente mas bem interessante.Vale muito para conhecer essa história. Vikander,esposa e amando,em conflito é um espetáculo. Gostaria que fosse mais ousada e mostrasse a impressionante cirurgia no ato.
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Não é um desastre, é simplesmente outro enlatado britânico prêmios, "quadrado", certinho, não aprofunda muito nada, embora consiga sim transmitir a ansiedade e e desespero de Lili ( mesmo Redmayne atrapalhando um bocado e sendo ofuscado por Vikander).
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Uma direção mais contida de Hooper amparada ainda por atuações magnificas de Redmayne e Vikander. Uma obra humana, que fascina pela sensibilidade com que trata o transexualismo (ainda hoje, tão polêmico). Belo, tocante e real.
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Não acredita realmente na força da história que está contando e trata de dilui-la em frases de efeito, caricaturas ao invés de personagens e soluções visuais difíceis de engolir, naquele modelo enlatado, faminto por premiações.
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Já dá pra afirmar que, quando se tem um filme britânico de época voltado pra oscar com temática LGBT, lá vem bomba. O Imitation Game deste ano, com um roteiro igualmente esquemático e superficial, e um protagonista ainda mais irritantemente maneirista.
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Não é uma grande elucubração ideológica ou filosófica sobre os rumos da sociedade. A ideia era retratar o poder de transcendência do amor, que é a droga mais poderosa que temos.