- Direção
- Roteiro:
- Christian Petzold (roteiro), Harun Farocki (roteiro), Hubert Monteilhet (romance)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 09/07/2015
- Duração:
- 98 minutos
Lupas (16)
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Constrói pacientemente seu caminho até um final desolador e impactante.
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Um roteiro bastante forçado, perde em muito no conjunto da obra.
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O grande, enorme, final apenas representa toda a bela construção feita por Petzold, que discute a Alemanha do pós-Guerra sem perder o frescor. Nina Hoss impecável.
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Quando parecia não ter mais nada a a oferecer (o drama sobre a identidade já tinha sido explorado ao avesso) surgiu um final extremamente forte e interessante.
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Filme de construções minimalistas de espaço e quadros, mas que atinge um nível de frieza desconsertante. Impossível ser quem se era após o trauma, nem mesmo que tente, o que resta são as emoções, as breves nuances de uma pessoa uma vez viva.
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O filme tem lá seus exageros, mas se beneficia de um clima de estranheza muito bem arquitetado e suficientemente forte para garantir nosso interesse até o final acachapante.
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Sobre os fantasmas de um presente falido. Grande filme.
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Belo filme sobre uma reconstrução pessoal, física e afetiva, de uma mulher que volta dos campos de concentração. É tudo muito bem cuidado sem ser algo "acadêmico", e o final é realmente muito poderoso.
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Falta aquele tchan à história, mas é um belo filme.
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Filmes sobre o holocausto tendem a repetir a cartilha, mas Phoenix usa a tragédia como estopim e plano de fundo, preocupando-se em dilemas familiares que poderiam ser extrapolados para qualquer um. A enigmática e dúbia cena final é puro êxtase.
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A melancolia de um rosto desconhecido no espelho e os escombros de um país envolvido em sombras. A fênix não é – apenas – Nelly, é a própria Alemanha. O final é fantástico, daqueles que o espectador não quer que termine nunca.
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Quando reconhecer o outro está muito além da aparência externa, percebemos a frieza que move nossas vidas, calcadas em preconceitos. Entendendo isso, tem-se uma estranha mas coerente condução fria e seca, resultando num filme eficiente em suas metáforas.
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Porque não foram só os que morreram que viram as suas vidas serem levadas pela guerra. Nina Hoss em mais uma grande performance!
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um filme todo construído para ultima cena.
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Depois de sofrer em um campo de concentração e perder sua família inteira, ainda ter que descobrir que foi seu marido (a expectativa de reencontrá-lo foi o que fez você aguentar tudo) que a traiu e ainda quer utilizá-la, sem te reconhecer. Belo e amargo.
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A cena final é de uma catarse das mais intensas.