- Direção
- Hiromasa Yonebayashi
- Roteiro:
- Hiromasa Yonebayashi (roteiro), Keiko Niwa (roteiro), Masashi Ando (roteiro), Joan G. Robinson (romance)
- Gênero:
- Animação, Drama
- Origem:
- Japão
- Duração:
- 103 minutos
- Prêmios:
- 88° Oscar - 2016
Lupas (27)
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Uma bela animação sobre a amizade e amor, mas que fica aquém de outras obras do Studio Ghibli.
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Uma jornada de autodescobrimento e de memórias mais profundas que reverberarão para sempre.
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Entendo quem acha esse o mais fraco. Mais quem tem uma conexão profunda com os avós se emociona bastante com isso aqui.
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Gostei do filme, mas não parece que foi feito pelo Studio Ghibli. Claro, a animação é linda e a historinha é boa, toca em temas delicados com desenvoltura e têm mensagens tocantes e muito oportunas para essa geração. Mas falta algo, o filme brinca com diferentes subgêneros ao longo da narrativa, que vai ficando embaralhada até demais pro meu gosto. A trama começa interessante, mas depois vai virando um melodrama familiar...
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Gostei do filme, mas não parece que foi feito pelo Studio Ghibli. Claro, a animação é linda e a historinha é boa, toca em temas delicados com desenvoltura e têm mensagens tocantes e muito oportunas para essa geração. Mas falta algo, o filme brinca com diferentes subgêneros ao longo da narrativa, que vai ficando embaralhada até demais pro meu gosto. A trama começa interessante, mas depois vai virando um melodrama familiar...
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O fantasma, a fantasia, a imaginação e a realidade. O filme se amarra nesses elementos e constrói uma trama profunda, complexa. Parece ter como tema central a questão da "negligência" dos pais, sendo ela voluntária ou involuntária.
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Deve ser das mais belas animações dos últimos anos no que diz respeito ao início e fim do arco dramático. O restante é disperso, até com dissertações +- imprecisas quanto a depressão da personagem.
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Apesar da revelação final nada sutil que, aliás, já se esperava desde o desencadeamento de tragédias que se sobrepõe a uma delicadeza predominante, há de se concordar que o filme constrói com progressiva beleza o amor e o estranhamento de duas garotas em torno de um passado em comum, que vem irrompendo do casarão e da torre assombrada como os verdadeiros fantasmas. Marnie é, de fato, uma personagem curiosa e intrigante no comportamento enigmático e doce e em sua própria concepção visual.
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Uma linda história, profunda, retrata a solidão de muitas crianças e adolescentes, que nessa idade tendem a se sentir patinhos feios e excluídos, retrato fofo, adaptação de um livro escrito em 1960, mas tão atual e sincero, contemporâneo, apaixonante... E aquele final fofo e dolorido, quanta solidão, transmitida através de varias gerações, doído até...
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Belo e sensível. Não abusa do fantástico e embora tenha elementos que só possam existir no imaginário consegue nos deixar imersos naquela história que poderia ser a nossa caso passássemos por problemas parecidos na infância. Já é o 2 filme de Hiromasa Y. que consegue me passar tanta beleza(O mundo dos Pequeninos).
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A animação é esteticamente belíssima, líriica e poética, a trilha sonora é para se ouvir de joelhos, mas o fato é que a solução final me desagradou imensamente.Seu cunho melodramático em excesso transformou a mensagem em algo completamente estéril.
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Mais uma bela animação da Ghibli, que fascina pela força de sua singela estória. A trilha é tocante, os traços sofisticados e a mensagem universal. Os personagens tem dilemas reais e nos identificamos com eles. Uma das animações mais inteligentes do ano.
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Belo e complexo
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A reviravolta não é nenhuma surpresa, mas a maturidade da mensagem embasada na terna relação dúbia entre as meninas provam o poder do Studio em sustentar uma jornada tão introspectiva com um visual, de praxe, recheado de obras de arte.
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O estúdio Ghibli possui algo tão especial em suas animações que até quando um exemplar não é tão marcante quanto os anteriores, ainda assim brilha de forma magnífica, um deleite visual e sensorial que poucos produzem igual, outra experiência sensível.
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A jornada de autodescoberta e ressignificação de Anna foca-se nos sentimentos e nas imagens, mais uma vez belíssimas. Mas falar sobre visual maravilhoso e sensibilidade em animações do Studio Ghibli é chover no molhado.
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O Studio Ghibli repete a metodologia realista de The Wind Rises, mantendo a maestria visual e emocional (embora apele para o melodrama, incomum em seus filmes), em uma bela história sobre tragédias passadas, dilemas presentes e esperanças futuras.
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Ahh o Studio Ghibli..
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Trata-se de um Ghibli estranho. Repetitivo e perdido em sua maior parte, pega pesado no melodrama e apresenta um final surpresa cheio de soluções fáceis. Ainda assim, agrada pelo visual (lindo) e pelos personagens (que, como em qualquer Ghibli, fascinam).
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Nos dias tristes de uma menina.Sofrendo demais com depressão,a insegurança é misturada com aparições de fantasmas ! As animações do Ghibli são na verdade tão intimistas e sentimentais como qualquer visual adulto.O nível máximo de uma obra desenhada.