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7,4
Média
286 votos
?
Sua nota
Direção
Yorgos Lanthimos
Roteiro:
Yorgos Lanthimos (roteiro), Efthymis Filippou (roteiro)
Gênero:
Romance, Comédia, Ficção Científica
Origem:
França, Reino Unido, Holanda, Irlanda, Grécia
Duração:
118 minutos
Prêmios:
68° Festival de Cannes - 2015, 74° Globo de Ouro - 2017, 89° Oscar - 2017

Lupas (48)

  • Cavar a própria cova seria se aventurar em um relacionamento ou explorar a própria solidão?

    Paola Del Nero | Em 10 de Março de 2024 | NOTA: 8.0
  • Idiossincrático e introspectivo, consegue envolver em sua atmosfera única - ainda que inspirada em clássicos da narrativa distópica. Aqui tanto a institucionalidade quantos os rebeldes estão presos em sistemas de opressão. Até mesmo os "rebeldes dos rebeldes" não conseguem escapar das necessidades artificiais desta sociedade. Filme perturbador e ao mesmo tempo um bizarro e lindo romance. Destaque especial para a explosiva cena do beijo ardente na casa dos pais da líder rebelde.

    Caio Santos | Em 26 de Fevereiro de 2024 | NOTA: 8.0
  • Original, cativante e com um final perfeito!

    Wellington Marques | Em 22 de Fevereiro de 2024 | NOTA: 8.0
  • Uma crítica interessante de conceitos estabelecidos pela sociedade que são de senso comum a serem seguidos, quase que obrigatoriamente, sem escolhas. Além dessa, são várias outras metáforas do mundo, um roteiro originalíssimo, que só podia sair da mente de Lanthimos.

    Raphael da Silveira Leite Miguel | Em 17 de Novembro de 2023 | NOTA: 8.5
  • O mais interessante é a relação entre os contrastes e seus adeptos fanáticos: é impossível encontrar a felicidade verdadeira na dependência de outro ser, assim como na completa solidão. Há inicialmente um interessante emprego de metáforas para expressar essas duas linhas de pensamento (p. ex. uso de roupas idênticas no primeiro; cavar a própria cova, no segundo), mas que se perde um pouco no final. A frieza é excessiva - como de hábito para o diretor - e ilustra algumas tendências modernas.

    Leandro Costa | Em 08 de Agosto de 2020 | NOTA: 7.0
  • Maia um daqueles roteiros metafóricos bem originais, que deixam a velha questão: tá, mas e daí? Enfim, tudo é inusitado, porém, sem consistência (45 dias pra pegar alguém disposto a ser pego e não conseguir?!) ou coerência (só flertar causa beijo da morte, mas agarrar-se às vistas de todos não dá nada?! Ah, são todos cegos e idiotas?!). Quando se espera algo razoável no desfecho, ele é abrupto, e sem qualquer relevância ou explicação (o que o casal pária cego fará pra viver? Serão lagostas?).

    Gilberto C. Mesquita | Em 10 de Março de 2020 | NOTA: 1.0
  • “The Lobster” traz uma história muito interessante. É difícil imaginar tais regras sendo impostas na nossa sociedade atual que parece caminhar em direção contrária, numa ideia de que os relacionamentos estão em decadência. É uma sátira às loucuras que as pessoas fazem para se envolver com alguém, abrindo mão da própria individualidade e personalidade apenas para se envolver saciando a imposição social.

    Lucas Alves | Em 14 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 8.5
  • Estranho, bizarro, incrivelmente adorável... Num futuro não muito distante, ih, deu ruim, kkkk...

    Rosana Botafogo | Em 29 de Junho de 2019 | NOTA: 9.0
  • Embalado por esquisitices e um tom cômico, é um filme em que não há espaço para a individualidade nem para o imprevisível. Ou você pode tudo ou não pode nada. O proibido desperta o desejo, mas será que isso é suficiente para um amor verdadeiro?

    Kennedy | Em 02 de Março de 2019 | NOTA: 8.0
  • A verborragia toma conta disso aqui, onde as metáforas de ficar cego bem que poderia ser ao espectador.

    Alan Nina | Em 15 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 3.0
  • Inusitao filme que prende a atenção, sobretudo na primeira parte, mas a nau não atraca com a mesma desenvoltura ao final. De toda forma, não decepciona. Elenco brilhante.

    Conde Fouá Anderaos | Em 12 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 6.5
  • O filme tem seus momentos. É divertido a forma sarcástica como se apresenta uma sociedade absolutamente reguladora das relações sociais. Porém, a partir do hotel a frieza do filme cansa e o final é mesmo muito chato.

    Luiza Araújo de Oliveira | Em 07 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 7.0
  • Enredo super carregado, a frieza dos personagens tipica do Lanthimos está la, o que ao meu ver é ruim pois nos faz não nos conectarmos com os personagens. È difícil dar uma nota pois ate hoje não sei se gostei ou não do filme, mas que é original isso é.

    Phellipe Araujo | Em 09 de Janeiro de 2019 | NOTA: 7.0
  • Lanthimos mantém a originalidade, sadismo e ousadia que o apresentaram ao mundo em Dente Canino. As estranhezas da premissa prendem o espectador durante as cenas no hotel, porém, perde fôlego na reta final com a ausência de um clímax mais atrativo.

    Léo Félix | Em 08 de Janeiro de 2019 | NOTA: 6.5
  • Filme com boas ideias, mas de uma frieza proposital irritante.

    Paulo Matheus | Em 07 de Dezembro de 2018 | NOTA: 5.0
  • O roteiro é tão babaca que não vale a pena perder tempo - além das 2h já perdidas - tentando entender seu sentido. Até porque é clara a intenção de torná-lo - forçadamente - um cult. O pior é perceber que deu certo! Quanta gente idiota! NET, 21-10-2018.

    Davi de Almeida Rezende | Em 21 de Outubro de 2018 | NOTA: 0.0
  • Com uma premissa bem interessante, o filme acaba fracassando (e decepcionando) tanto como um entretenimento curioso, quanto uma reflexão social. Faltou um peso no roteiro para o filme engrenar nestes 2 quesitos. E a 2° metade é de um desinteresse total.

    César Barzine | Em 23 de Setembro de 2018 | NOTA: 5.5
  • O cineasta grego Yorgos Lanthimos é um comediante distópico inexpressivo, um inventor de sociedades absurdas e altamente regulamentadas que parecem existir em bolsões ocultos da realidade cotidiana.

    Edward Jagger DeLarge | Em 02 de Julho de 2018 | NOTA: 1.0
  • Trata-se de um bom filme que fica meio desnorteado na segunda metade. Mas mesmo assim é um filme bom.

    Alejandro Javier | Em 23 de Junho de 2018 | NOTA: 7.5