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6,7
Média
37 votos
?
Sua nota
Direção
Joachim Trier
Roteiro:
Joachim Trier, Eskil Vogt
Gênero:
Drama
Origem:
França, Dinamarca, Noruega
Estreia:
07/04/2016
Duração:
105 minutos
Prêmios:
68° Festival de Cannes - 2015

Lupas (8)

  • O tema é tão comum que o roteirista teve de usar o artifício da mistura de tempos para deixá-lo mais interessante, o que demandou uma montagem entrecortada confusa e nada somativa ao conjunto. Os diálogos são forçados, e os personagens incorporam o clichê novelesco padrão. Os conflitos são mal desenvolvidos e até inexplicáveis, dentro do contexto proposto. As atuações são tão comuns que também nada acrescentam ao pressuposto drama. Não há uma cena mais criativa ou emocionante.

    Gilberto C. Mesquita | Em 21 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 3.5
  • Lenta, mas bem construído, o ponto central, o relacionamento entre pai e filho caçula adolescente, lento, mas interessante... razoável...

    Rosana Botafogo | Em 25 de Dezembro de 2018 | NOTA: 7.5
  • A montagem não linear picotada entre os dramas individuais e o familiar, mas em torno de um ponto comum, é interessante; porém acaba prejudicada pelo roteiro irregular, que não consegue desenvolver satisfatoriamente todas as linhas narrativas que costura.

    Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017 | NOTA: 5.5
  • O filme aborda a ausência e seus efeitos se utilizando de duas situações, a ausência necessária e a morte, buscando argumentos nos reflexos em três personagens. Peca na distância emocional que propõe, não criando um laço substancial entre os traumas.

    Ravel Macedo | Em 10 de Dezembro de 2016 | NOTA: 6.5
  • Temporalmente fragmentado, o drama de Trier é marcado pela discrição; fogos de artifício emocionais não serão encontrados aqui, para desalento do público ansioso por louças jogadas contra a parede ou lavagem de roupa suja aos berros.

    Edward Jagger DeLarge | Em 03 de Julho de 2016 | NOTA: 7.0
  • A estrutura escolhida, ao tempo em que garante ótimos momentos, compromete a fluidez e a coesão do todo. Ainda assim, um ótimo drama familiar sobre ausências e fantasmas do passado, que tem como diferencial dar espaço pra todos brilharem.

    Felipe Lima | Em 14 de Junho de 2016 | NOTA: 7.0
  • 09/06/16

    Eduardo Scutari | Em 10 de Junho de 2016 | NOTA: 7.0
  • Funciona em passagens isoladas, quando consegue driblar a frieza e oferecer vislumbres da humanidade dos personagens. O mais difícil é aturar os rompantes do filho mais novo.

    Patrick Corrêa | Em 06 de Junho de 2016 | NOTA: 7.0