- Direção
- David Yates
- Roteiro:
- J.K. Rowling (roteiro e romance)
- Gênero:
- Aventura, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 17/11/2016
- Duração:
- 132 minutos
- Prêmios:
- 89° Oscar - 2017
Lupas (36)
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Aqui, a veia policialesca e de mistério de Rowling (sempre presente em HP) e o universo mágico são transpostos para essa nova saga, substituindo o aspecto de romance de formação em ambiente escolar pelas analogias políticas (lembrando um pouco X-Men nesse sentido) - da tensão entre bruxos e trouxas, passando pela repressão e opressão contra o diferente e seus efeitos deletérios, até as alfinetadas às políticas de segurança norte-americanas. Um bom começo.
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O mundo imaginado é bem interessante, mas a execução é muito burocrática e sem alma.
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Revisitar esse universo é um deleite. A primeira vez que um feitiço é feito escorreu uma lágrima dos olhos...
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18/01/2020
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Essa galera pseudo crítica esqueceu que cinema também é diversão, só pode. Uma aventura legítima, muito acima da média se comparado a aquele final ridículo e editado as pressas de Harry Potter.
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Ótimo filme
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Existe uma fórmula para criar uma franquia no cinema? Junte um universo de fantasia, inclua uma assinatura cultuada e entupa de efeitos mirabolantes. Como toda receita, para dar certo é preciso alguma alquimia – um toque de personalidade ou originalidade.
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Ainda que conte com alguns problemas pontuais, é impossível não reverenciar a enorme criatividade de Rowling, que não se furta de expandir ainda mais o seu já rico universo. Já Yates segue compreendendo muito bem as ideias da autora. Ótimo filme!
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Exemplo perfeito de ideias regulares sendo executadas de maneira infantil e pobremente desenvolvida. Redmayne e seus olhos salvam o que poderia ser um desastre igual o clímax visualmente poluído em NY.
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Seria a chance de maturidade à saga, distanciando-se do clima colegial e adotando uma abordagem política e social sobre o mundo bruxo, mas essas questões são vistas apenas na superfície, mantendo personagens com personalidades adolescentes e piadas tolas.
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Uma prequel eficiente do universo de Harry Potter. A visão de Rowling segue fascinante e rica em possibilidades, a parte técnica é primorosa e o elenco em perfeita sintonia aos seus respectivos personagens. As criaturas são um achado também.
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As qualidades técnicas não salvam um elenco ruim e um roteiro capenga.
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Razoável
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Simples demais, uma aventura legal, usando bem o universo mágico mas com vilões muito fracos - não sei se entendi direito a história das crianças órfãs. Bom ponto de partida para histórias alternativas com figuras de J.K. Rowling.
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Apesar de demorar um pouco pra engrenar, o filme consegue mostrar a que veio e nos deixa com gostinho de quero mais. Há a originalidade esperada de Rowling, o univerno foi expandido de forma orgânica e o filme se sustenta com as próprias pernas!
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Dá para ver que há potencial para os próximos, porém as ideias por trás deste também são bem mais promissoras do que a execução quase sem graça dá a entender. A parte técnica continua linda, mas a estreia de Rowling como roteirista não foi das melhores.
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Ancorados em ótimos personagens e conflitos e discussões sobre tolerância e coexistência que remetem a X-Men, Rowling e Yates mostram que ainda há muito a ser explorado no universo de HP. Forte candidato a blockbuster do ano.
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O climax é apressado e a história apenas mostra um potencial para as sequencias, Mas o filme é divertido e serve pra matar a saudade... Ahh... Como é bom estar em casa...
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Poucas vezes o universo HP esteve tão bem representado, as criaturas são fascinantes
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Eddie Redmanayne é a antítese do carisma. Um ator limitado que consegue perder o protagonismo para um coadjuvante de pequeno viés cômico.No fim resta uma choradeira melodramática incabível no contexto e o pior: que garantia seria esta dos ovos de animais?