- Direção
- David Yates
- Roteiro:
- J.K. Rowling (roteiro e romance)
- Gênero:
- Aventura, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 17/11/2016
- Duração:
- 132 minutos
- Prêmios:
- 89° Oscar - 2017
Lupas (36)
-
Funciona pra matar a saudade e sentir um pouco de nostalgia do universo HP, principalmente quando faz referências diretas a tal. Direção de arte agrada, mas falta um clímax melhor pra estória, fica devendo em criatividade e personagens mais carismáticos.
-
Consegue trazer de volta aquela nostalgia muito gostosa dos tempos dos primeiros filmes de Harry Potter. Além disso, apesar de eu ter minhas ressalvas quanto a Yates, suas escolhas artísticas foram extremamente bem acertadas aqui.
-
Filme fraco e bobo que só será lembrado por estar inserido no universo Harry Porter.
-
A trama não é o ponto forte do filme, apesar de um ótimo ato final. O saldo é positivo, mas é o filme mais fraco da franquia HP.
-
Nostalgia
-
Filme interessante, porém com uma atmosfera pesada e cansativa.
-
O roteiro me parece ter alguns furos, mas, além de esburacado, é muito reducionista (o filme é basicamente as criaturas mágicas e rir do personagem de Dan Fogler). David Yates tem a manha da saga, mas ficou conscientemente na zona de conforto.
-
Uma sólida volta ao mundo que J.K. Rowling criou. Ao mesmo tempo em que traz todas as boas memórias e dinâmicas da saga Harry Potter, não se prende aos filmes antigos e desenvolve novos personagens de forma brilhante!
-
Animais Fantásticos mira em Harry Potter, mas acerta Percy Jackson - aquele filminho água-com-açúcar que tenta aproveitar o filão deixado por Harry Potter, caindo de cara no chão por ser, mesmo possuindo potencial, cinematograficamente fraco.
-
O desenvolvimento das personagens é interessante, com uma dose de humor palatável e um espetáculo visual de conteúdo adorável. Abraça um lado mais maduro e expande o universo, apesar de deixar a franquia com cara de blockbuster 'lugar comum'.
-
Caça-níqueis descarado? Não. Mas sua qualidade não é tanto acima dos seus interesses por bilheteria. Quando estamos com o quarteto e vemos o MACUSA empolga, mas desanda muito com a família Barebone aparece, muito solta e expõe uma lacuna no roteiro.
-
Tem um grande valor nostálgico e simbólico, com Rowling e Yates aprofundando o velho conhecido mundo da magia, mas esses animais fantásticos tão mais pra Star Wars (apesar da boa mensagem ecológica) e o filme vai perdendo força conforme chega ao clímax.
-
Por ter personagens adultos e ser ambientado em NYC, há um frescor. E mais: novos elementos expandem bem o universo HP. Mas isso acaba sendo um defeito, já que instrumentaliza seu protagonista em detrimento do todo maior. E aí temos dois filmes em um.
-
Muito bom, pena que a filme estava muitoooo escuro, ou o cinema, não sei, as cenas do embates ficavam visualmente indecifráveis, poderia ter mais cor no no mundo fantástico dos animais na mala, a cena final é longa, confusa e igualmente confusa...
-
Consegue ser melhor que alguns filmes da saga original, com um elenco todo em bom desempenho e uma trama bem desenvolvida. Lamentavelmente, David Yates, o mágico que conhece esse mundo como ninguém, continua com as mesmas falhas ao dirigir cenas de ação.
-
Visualmente belo, criaturas de fato fantásticas. O que impressiona é que o vilão continua fraco. Aliás, nem sei se haveria necessidade de se ter um vilão, ou pelo menos tão estereotipado. Uma pena. Em termos de roteiro, portanto, não evoluiu tanto assim.