Todo o magistral trabalho visual é quase demolido pela cena com a transexual, usada como objeto sexual e fonte de uma mórbida curiosidade física, fomentando uma marginalização ao se utilizar de um óbvio negativo praticamente sem julgamento.
É uma visão bem banal do amor, sem qualquer desenvolvimento além do sexo como luxúria, e tem a imaturidade, óbvia. Não estou pedindo desenvolvimento de personagens, só um fio condutor além da cama. E tem Gaspar Noé se auto-citando a cada 5 min.