- Direção
- Guillermo del Toro
- Roteiro:
- Guillermo del Toro (roteiro), Matthew Robbins (roteiro)
- Gênero:
- Terror, Fantasia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Canadá
- Estreia:
- 15/10/2015
- Duração:
- 119 minutos
Lupas (29)
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É legalzinho, mas tem algumas coisas que irritam. O figurino e cenário são maravilhosos.
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É tão instigante, amedrontador, perspicaz e expositivo quanto......... um episódio do Scooby-Doo. Tudo é canhestramente telegrafado com muita antecedência dando a impressão que não era preciso tanto esforço pois a legião de fãs que o diretor tem se encarregaria de garantir o "sucesso".
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Uma ótima construção de mundos e uma fraca construção de personagens.
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Gostei pra caramba desse filme, história envolvente e ddesenvolvimento preciso.
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O roteiro é um pouco fraco, mas o visual e a ótima direção de Del Toro, deixam um ótimo filme. E o trio principal de atores está muito bem. Não é o melhor filme de Del Toro, mas é mais um ótimo filme do diretor mexicano. Filmaço
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Pena que toda estética só se iguale a mesma quantidade de monotonia da trama.
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Definiria como um "Conto de Fadas de Terror"... Encantador e Assustador... Adorável... Belíssima fotografia... perfeito...
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Desde Sleepy Hollow não tinha um espírito macabro e vitoriano tão bem representado exalando das referências, da forma e da alma de um filme americano. Se bobear, fica como meu favorito de Guillermo.
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Mas uma ótima produção do Guillermo Del Toro. Filme com um clima de suspense muito bom, atuações convincentes e um lindo visual!
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Excelente no visual (inclusive nos espíritos impactantes) e clássico no estilo.Não tem uma história surpreendente mas desenvolve bem seu normal. Grande duelo exploitation no fim. Como não adorar a declaração à fantasmas ? Garante suas existências eter
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Filme muito bonito, o que atrapalha aqui é a falta de graça da Mia e de sua personagem.
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Toda a beleza visual não esconde o fato da trama ser realmente fraca.
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A história tem potencial, mas o roteiro é confuso (de propósito?) e as cenas sem a continuidade adequada de suspense. No entanto, a dupla de atrizes (Jessica e Mia) tem atuação destacada, o que mantém o clima de mistério até o (decepcionante) final.
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Unindo o espetáculo visual do horror gótico a uma linha shakespeariana, Del Toro narra sua história simbólica de libertação feminina, vampirismo e decadência dos antigos com uma certa dificuldade em transcender o simples apesar do orçamento milionário.
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Del Toro demonstra de novo sua inventividade visual, transformando o castelo da colina escarlate em um personagem dentro da trama. Infelizmente o elenco mal escalado, a trama fraca e um romance que não convence comprometem, e o saldo final decepciona.
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O roteiro tem claros problemas: meio novelesco, alguns diálogos expositivos, obviedades demais em revelações que já sabiamos, etc, mas a direção de Del Toro salva tudo, bem como a brilhante Chastain. Del Toro e seu talento em unir fantasia e realidade.
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É um banquete para os fãs do mexicano, que vão se lambuzar com cada detalhe colocado na tela. Das borboletas e mariposas e caveiras escondidas nas sombras e móveis. Coisa de quem gosta do que está fazendo.
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O belíssimo mundo da cabeça de Del Toro está aqui, mas a narrativa deixa muito a desejar. Uma estória previsível e com motivações ruins que não consegue aproveitar bem os grandes atores nele presentes.
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Sua cinematografia é louvável e constrói uma envolvente ambientação aos moldes dos romances góticos que homenageia e referencia; a história e os personagens seguem a mesma cartilha. Plus: o monstro da vez é uma das coisas mais lindas que existem.
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O visual romance gótico é de tirar o fôlego, com toda a parte técnica fisgando logo de cara - figurinos e fotografia incríveis, mas o roteiro é fraco, óbvio e sem personalidade. Tá mais pra Mama que pra Labirinto do Fauno, o que é uma pena.