- Direção
- Roteiro:
- Linda Woolverton (roteiro), Lewis Carroll (livros)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 26/05/2016
- Duração:
- 108 minutos
Lupas (13)
-
Gráficos lindíssimos, maquiagem impecável, figurino divino, muitas cores, tudo muito encantador, as crianças ficaram hipnotizadas, se não fosse minha decepção e ojeriza, pelo antes amado e endeusado Johnny Depp, eu até conseguiria ter gostado mais do filme…
-
Uma aventura boba para se assistir aos domingos
-
Carrega o tom fabulesco e colorido do Burton até bem. Helena Bonham Carter de novo salvando o filme. Nao é uma maravilha (quase mesmo nível do Tim Burton) e muito menos a porcaria que disseram por aí. Ah e Johnny Depp passa menos vergonha.
-
Mais fraco que o anterior, segue legal mas a história é bem pobre. Problema repentino do Chapeleiro, algumas situações não muito interessantes. Há vários personagens, mas poucos aparecem pra valer. Baron Cohen e as piadas sobre o tempo é a boa novidade.
-
O visual é bonito,e para por aí.
-
Até que tem seu charme pelo visual. HIstória fraquinha da silva mas entretém e por isso até posso chamá-lo de aceitável apesar de alguns buracos bastante óbvios no roteiro.
-
muito bom filme
-
A história é muito boba e sem sentido, mas é um filme muito mais simples e fechado que o primeiro, o que é uma coisa muito boa. Visualmente, o filme é impressionante, muito melhor que a obra original...
-
Razoavel
-
Com um roteiro menos mastigado, ATTLG brinca de forma engenhosa com o conceito de tempo, usando um pontapé quase como MacGuffin para explorar os dilemas familiares dos personagens e nossa relação com o passado, injetando novamente veia feminista.
-
Muito superior ao primeiro, mas ainda passa longe de ser um bom filme. A estética é bonita no geral, sendo o maior ponto forte. As atuações são caricatas, mas aceitáveis num filme do gênero, menos Anne Hathaway, que está péssima!
-
É melhor que o pavoroso filme anterior, principalmente pelo visual superior e por um ritmo mais rápido, apesar da trama ser tão ruim quanto. Helena Bonham Carter segue roubando as cenas, e é triste ouvir as últimas falas de Alan Rickman, ainda que breves
-
Bem melhor que o anterior, com um roteiro mais mastigado, com sacadas didáticas sobre o tempo e a mensagem positiva da Disney. Pra quem foi ver com baixa expectativa, deu pra sair com um leve riso de canto. Mas ainda é pouco pra riqueza de tal universo.