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7,0
Média
80 votos
?
Sua nota
Direção
Sean Baker
Roteiro:
Sean Baker, Sean Baker
Gênero:
Comédia, Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
04/02/2016
Duração:
88 minutos

Lupas (10)

  • O tom alegre de barraco novelesco que é dado à obra contrasta muito com a verdadeira imagem que o roteiro passa. Numa espécie de comunidade marginalizada, não há personagens sem algum tipo de problema, incluindo figurantes, e a melhor maneira de começar uma amizade, entre um travesti e uma prostituta, amantes do mesmo "bofe", é compartilhando um "cachimbo da paz". Pena que a abordagem não saia do superficial e só a gritaria e os palavrões acabem ganhando espaço.

    Gilberto C. Mesquita | Em 13 de Junho de 2020 | NOTA: 2.5
  • Em meio a um tom tão escrachado, decadente e vulgar, Baker faz um retrato cru dos EUA e seus habitantes esquecidos, marginalizados, objetificados e animalizados. Por vezes soa gratuito e despropositado, mas a humanidade de uma amizade dá o toque final.

    Kennedy | Em 02 de Novembro de 2018 | NOTA: 7.5
  • Sesc (Minaz) - 29-04-2016

    Davi de Almeida Rezende | Em 02 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 7.0
  • A cena final é inesquecível e rara nos filmes de temática lgbt. Também é de se lembrar o quanto a escolha certa de um elenco faz a diferença.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 30 de Janeiro de 2018 | NOTA: 7.5
  • Um belo sopro de criatividade no sempre interessante cinema independente. Sean Baker colhe um pouco de estilo aqui e ali e entrega um filme ágil, frenético e de tema representativo e com um realismo cômico sem estereótipos do gênero.

    Anderson de Souza | Em 10 de Novembro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Ousado, diferente e bem sucedido.

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 09 de Julho de 2017 | NOTA: 7.5
  • Socialmente relevantíssimo, ao destacar pessoas e realidades que são sistematicamente colocadas à margem pela sociedade. Uma pena que o roteiro nem sempre dê conta do recado. A filmagem por iPhone compromete em alguns momentos e impressiona em outros.

    Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017 | NOTA: 6.5
  • O conceito criado em Tangerine talvez seja o maior obstáculo para quem o assiste. Mas se compreendido, somado à desmitificação da "cidade dos sonhos" do subúrbio, das trannys e dos imigrantes, a experiência torna-se incrivelmente crível. Isso é a América.

    Gabriel Drummond | Em 27 de Julho de 2016 | NOTA: 9.0
  • Quase uma celebração às possibilidades do cinema independente, Tangerine surpreende por diversos motivos - elenco, direção, montagem, trilha. Aqui sim pode-se falar de visibilidade e representatividade - tanto de pessoas quanto de realidades. Muito bom!

    Matheus Castelo Branco | Em 25 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Em tempos onde a pessoa trans é retrata de forma plástica e artificial na tela (isso quando ganha espaço), Tangerina vem como um sopro de ar livre ao dar voz, provocar e abordar uma realidade marginalizadora de forma crível, correta e sensível.

    Gustavo Hackaq | Em 27 de Novembro de 2015 | NOTA: 9.0