Lupas (60)

Uma história emocionante de uma fuga de cativeiro com duas brilhantes atuações.

Nao tenho nem palavras pra elogiar ou pra expressar o quão impactante é essa história. Atuações brilhantes. Abalou meu psicológico.

Uma história muito sensível e atual, muitos relatos e descobertas recentes dessas barbáries, algo difícil de superar, o filme se divide em duas partes, na primeira nos é apresentado os personagens e seus desafios, na virada da história a suspensão da descrença precisa entrar em cena, por um forçada do roteiro, mas na segunda metade o drama é tão bem desenvolvido e bem interpretado que nos põe um nó na garganta, linda relação mãe e filho, é sobre aceitação, compreensão e força.

Um filme que eu tenho muito apreço.

Excepcional em seu primeiro ato - resolve cedo (ainda bem, era sofrimento demais) e comum, porém necessário e relevante na segunda metade. Não é um filme sobre cárcere privado, é sobre traumas difíceis de se resolver, onde cada dia é importante, a cada dia o terror fica um pouco para trás. E nada é unidimensional, quem é frágil por ser criança é ao mesmo tempo imune pois ainda em expansão emocional. Quem sabe o que é o mundo, também sofreu sem fantasia tudo na carne.

Vai além da tela... Incrível. A cena da caminhonete é extremamente bem construída e tem uma execução primorosa. O filme preferido de Platão.

Um filme lindo e triste, uma experiência agridoce. Brie Larson e Tremblay em atuações incríveis. Pode não retratar traumas de forma realista ou conseguir manter a força dramática o tempo inteiro, mas é um filme marcante sobre o poder do amor materno.

Excelente, o longa é dividido de forma nítida em dois momentos: a mitologia criada ao redor do quarto e os efeitos psicológicos gerados por uma vida de confinamento.

Através dos olhos de Jack (com as interpretações convincentes de mãe e filho), o espectador conhece aos poucos sua história, como o mundo pode ser cruel ("quero uma história diferente! (...) essa é muito chata!") e como se readaptar a ele e à família "perdida" ("se vc não tivesse me ensinado a ser tão boa, talvez não tivesse acreditado em história de cachorro doente!"). A direção acerta o tom melancólico, mas esperançoso na 1a metade, mas se perde um pouco nos conflitos da parte final.

Um filme lindo e triste, uma experiência agridoce. Brie Larson e Tremblay em atuações incríveis. Pode não retratar traumas de forma realista ou conseguir manter a força dramática o tempo inteiro, mas é um filme marcante sobre o poder do amor materno.

Não gosto de ler sinopse, gosto de ser surpreendida, e fui, a capa não me sugere sequestro, até observar os detalhes, ponto alto o pós sequestro, e fraco pelo seu desenvolvimento lento, de resto excelente, atuações perfeitas, apaixonada, chorei, sofri...

Perde força em sua segunda metade mas ainda sim uma mensagem forte e impactante.

Brie Larson Jacob Tremblay estão ótimos.Boa história, e direção que não deixa cair no piegas.

Pequeno grande filme sobre convivência e adaptação dividida em duas partes necessárias e muito bem concebida pela direção de Lenny usando o laço de amor e união entre mãe e filho como o condutor. Jacob Tremblay arrebenta

Excelente filme! Muito bem dirigido, uma história emocionante e com boas atuações. Um dos melhores longa de 2015. Recomendo!

01/10/2017

Impressionante quando um filme de situações tão emotivas consegue evitar o melodrama e fazer algo realmente bonito.

Admirável filme, sobre amor integral entre mãe e filho. Um lindo tema, muito bem desenvolvido, enfim, uma gratíssima surpresa.

Ótimo

O excesso de melodrama, por meio da trilha principalmente, é totalmente desnecessário e trabalha contra o filme. Não precisava. A descoberta de mundo pelos olhos de Jack é tocante e poderosa por si só. Cadê a indicação de Jacob Tremblay ao Oscar?!