- Direção
- Jaco van Dormael
- Roteiro:
- Jaco van Dormael (roteiro), Thomas Gunzig (roteiro)
- Gênero:
- Comédia, Fantasia
- Origem:
- Luxemburgo, França, Bélgica
- Estreia:
- 21/01/2016
- Duração:
- 113 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016
Lupas (12)
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Um dos filmes mais originais do ano, satiriza tudo o que move o mundo baseado nos princípios da criação. Não sendo pretensioso mas levantando indagações de modo leve e divertido sobre quem estaria por traz de tudo o que move a vida.
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Filme hipsterzinho genérico e extremamente irritante que apela para todo tipo de clichê do subgênero, mas que não consegue nem ser raso como uma comédia idiota do Adam Sendler. Além de parecer ter efeitos especiais de filmes do Paul W S Anderson
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É uma grande brincadeira, repleta de ironia e humor negro.Mas me parece indiscutível o fato de não ser um filme filosófico ou reflexivo. Apesar de todas suas discussões serem absolutamente superficiais, mesmo assim consegue ser um filme bastante agradável
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Não funciona como comédia, tampouco em suas propostas de reflexão sobre livre arbítrio e destino. Daqueles casos em que o argumento inicial é bem maior do que a obra.
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Parte de uma premissa criativa, mas na prática não concretiza sua possível originalidade nem enquanto comédia, nem como filme reflexivo. Alguns bons diálogos e cenas irônicas/sarcásticas, mas nada de mais.
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Só as reaparições de Deus, que desce à Terra para se vingar da filha, aproximam o filme de mitologias antigas, com divindades de temperamentos sobre-humanos, e reinsere mordacidade na trama.
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Partindo com criatividade, uma versão bem original sobre Deus e a existência do homem em geral - saber a hora da morte seria o fim ! Fica cada vez mais fumado, quando a insanidade toma conta de vez, caindo até na idiotice - a trama do gorila é uma bosta.
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Uma sátira espirituosa sobre nossa concepção de deus e religião, que consegue ser irônica numa narrativa bem Amelie Poulain ao nos colocar para pensar o que faríamos das nossas vidas se soubéssemos quando vamos morrer. Ao Novíssimo Testamento eu sou fiel.
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É superficial na maioria das discussões em que se aventura, mas funciona - e bem - quando se propõe a ser uma ode ao ser humano, com todas suas imperfeições. Uma porralouquice que, embora irregular no todo, tem personagens e momentos de raríssima beleza.
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Curioso e diferente, mas nao chega a ser memorável
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29/02/16
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Com muito humor, rebeldia, Dormael constrói um novo mundo, subverte as regras e contesta todas as convenções, lindo de ver e pra se discutir muito!