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Nascimento de uma Nação, O

(Birth of a Nation, The, 2016)
6,5
Média
41 votos
?
Sua nota
Direção
Nate Parker
Roteiro:
Jean McGianni Celestin (estória), Nate Parker (roteiro)
Gênero:
Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
10/11/2016
Duração:
110 minutos

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Lupas (8)

  • É piegas com close-ups de borboletas (representando a liberdade) e velas incandescentes (coito). A música, romântica e excessiva, dá a impressão de que Ralph Fiennes vai cruzar o céu num avião a qualquer instante, como em O Paciente Inglês.

    Edward Jagger DeLarge | Em 22 de Outubro de 2017 | NOTA: 4.0
  • Uma boa amostragem, em forma de película, do que foi a escravidão nos EUA., bem como em nosso BRASIL. Um absurdo, seres humanos se matando e sendo torturados.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 28 de Setembro de 2017 | NOTA: 6.0
  • Forte e visualmente impressionante. Mesmo que não traga nenhuma novidade, é interessante quanto a utilização da religião como anestesia e inflamação, e o revide e a martirização como estopim importante, inspirador e inevitável para liberdade e justiça.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 01 de Abril de 2017 | NOTA: 7.5
  • A primeira metade, em que o protagonista e seus conflitos morais são apresentados e desenvolvidos, convence, apesar de não trazer nada de novo. Na segunda, o filme abraça o maniqueísmo e o proselitismo religioso e despenca. A cena final redime um pouco.

    Felipe Lima | Em 14 de Janeiro de 2017 | NOTA: 5.5
  • O mérito é entregar uma versão diferente do típico herói hollywoodiano. Não basta pra esconder o quanto o filme é ruim, derivativo e de um sentimentalismo televisivo. E é muito bizarro o modo como o estupro foi usado. Esse Nate Parker é um babaca.

    Mateus Barros | Em 27 de Novembro de 2016 | NOTA: 4.5
  • Apesar de funcionar plenamente como manifesto, diversos problemas narrativos e de estrutura impedem que sua força alcance todo o potencial, com arcos que caem muitas vezes no comum e variam entre a perda de ritmo e passagens demasiadamente rápidas.

    Gabriel Frati | Em 14 de Novembro de 2016 | NOTA: 7.0
  • O diretor perde oportunidades (a rebelião, ao fim, não tem o impacto que deveria) e resvala muito no melodrama, mas é uma história potente e um filme necessário, mostrando o papel ativo que os escravos podiam ter na luta contra a escravidão.

    Douglas Braga | Em 13 de Novembro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Apologético até a falsa alma de Dreyer que ostenta, sobre a dor e sobre a fúria cabocla que empunha feito arma, num fogo contra fogo pretensioso às lágrimas da plateia, rumo ao escândalo acima de tudo. Mesmo assim, o aroma de cinemão embriaga.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 11 de Novembro de 2016 | NOTA: 6.0