Lupas (33)

Uma surpresa de shane Black, depois de vários filmes fracos e sem criar muita expectativa, um filme divertido, bem amarrado e com uma dupla protagonista em perfeita sintonia, a ambientação nos anos 70, muitas piadas e referências, e uma trama que prende, embora não seja nada única foi realizada com muita competência e boas sacadas do diretor/roteirista.

Ryan Gosling e Russell Crowe podem parecer um par inadequado à primeira vista,mas em Dois Caras Legais,os atores provam que são capazes de convencer como dupla cômica e de ação.Ambos estão ótimos,em especial Gosling,que surpreende num trabalho que destoa de seus papéis tipicamente dramáticos.O filme tem o tom e a atitude de uma aventura policial meio noir,meio pastelona,e funciona muito bem.Qualley e Rice garantem ótimas atuações coadjuvantes,e a trilha sonora é muito nostálgica.Ótimo filme!

A trama "é só pra constar", mas os diálogos do roteiro são muito criativos ("Fez um filme pornô cujo objetivo era o enredo?"), assim como o "timing" de algumas cenas (Healy oferecendo à Sra Kuttner o lenço ensanguentado usado na morte do assassino de aluguel é impagável). O elenco também conseguiu dar o tom certo de ironia ao contexto, mas a direção se perdeu nos excessos de ação desnecessária (muito tiro, briga e destruição à toa), o que atrapalhou uma edição mais enxuta e inteligente.

Gostei, bem lesado, e bem estanho, a adolescente deu um ar doce ao filme...

Como filme policial é correto, como comédia dificilmente cativa e excita de verdade. Bom é só.

O milagre está não em fazer um 'Blues Brothers wanna be' dessa qualidade na Hollywood que apenas estupra sua nostalgia, mas em fazer de Gosling um ator incrível. Essa talvez nem seja a cereja do bolo, mas metade da receita inteira. Chupa Chazelle!!

Regular

Blood, comedy, sexy, magic!

Muito gratificante ver no cenário estadunidense uma comédia non-sense preocupada apenas com a sátira descarada e exploração do potencial cômico do audiovisual. Quero mais!

Dois Caras Legais" não vai ao passado para reivindicá-lo, mas para rir dele. Afinal, Shane Black já não era criança quando viveu aquilo e sabe que a tal profundidade é ilusão de óptica.

Chato como uma porra

Era pra ser sério ou engraçado?

É engraçado, especialmente imprevisível e tem dois grandes atores numa sintonia única num filme de gênero sátira policial.

Grande estreia da pequena Angourie Rice no cinema, em um filme pra lá de espalhafatoso, que tem seus grandes momentos de riso e uma boa ambientação setentista. Goslyng manda bem. Pode apostar em uma ou mais continuações

A melhor comédia do ano.

Tem seus momentos de inspiração cômica, mesclando nostalgia, sátira e a boa dupla principal, mas é totalmente esquecível.

A trama demora a engrenar e, quando o faz, não se apresenta tão interessante quanto aparentaria ser. Se sustenta no bom entrosamento entre Crowe e Gosling (em especial nas trapalhadas do personagem deste último). A menina Angourie Rice é a grata surpresa.

Uma comédia, igual a tantas outras, com bons momentos, vividos pela dupla RUSSELL e RYAN. Nada para ficar como marco.

Rapaz que história chinfrim, extremamente sem sal. Se não é a dupla de protagonistas que atuam bem o filme seria fraquissimo. Mesmo para uma comédia é meia-boca, se for citar o lado policial então ... Abraços

Poderia refletir sobre todos os diferenciais e numerosas belas sacadas, mas estou preferindo assumir a posição de jovem descompromissado com teoria cinematográfica: chorei de rir pacas, bati palma que nem bobo e gritei junto com o Ryan Gosling.