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6,3
Média
38 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Nacho Vigalondo
Gênero:
, , ,
Origem:
,
Estreia:
15/06/2017
Duração:
110 minutos

Lupas (7)

  • Entediante do início ao fim, o filme não pode ser levado a sério, seja pelo roteiro absurdo, atuações ruins, direção perdida, edição juvenil, ou falta de uma parte técnica aceitável. Depois da magistral atuação como Fantine, Anne Hathaway só tem entrado em canoa furada! Por quê? Aqui, ela está mais pra Bette Davis em final de carreira (esta, pelo menos, fazia papel convincente de vilã). Enfim, total perda de tempo!

    Gilberto C. Mesquita | Em 07 de Abril de 2020 | NOTA: 0.0
  • Uma história metafórica curiosa. A conferida foi por causa da Anne Hathaway.

    Araquem da Rocha | Em 23 de Março de 2018 | NOTA: 6.0
  • A metáfora incrivelmente forçada compromete o envolvimento com a história de duas pessoas que nunca viveram o que se pode chamar de amizade, e ainda se leva a sério demais. Era possível falar de monstros interiores sem ser tão ostensivo.

    Patrick Corrêa | Em 25 de Agosto de 2017 | NOTA: 5.0
  • Parece o resultado de um roteiro concebido durante alguma noite de bebedeira num bar entre amigos que curtem muito o Godzilla e os Power Rangers.

    Vinícius de Castro | Em 19 de Julho de 2017 | NOTA: 7.0
  • Ganha pontos pela originalidade, mas, assim como a maioria dos trabalhos de Vigalondo, a premissa não consegue se sustentar por muito tempo, nesse caso parando de funcionar quando começa a se explicar e a levar-se a sério demais.

    Gabriel Severo | Em 24 de Junho de 2017 | NOTA: 5.5
  • Uma grata pequena surpresa que parte de uma premissa inusitada para brincar com gêneros, usando-se bem do humor no absurdo e tratando com peso temas fortes como depressão e relacionamentos abusivos. E Hathaway continua maravilhosa.

    Guilherme Algon | Em 22 de Junho de 2017 | NOTA: 7.0
  • Sua originalidade surge pela comunhão de diversos gêneros, sendo útil em nenhum deles com grande afinco, recheado com os personagens mais irritantes e incongruentes dos últimos tempos e um roteiro que tenta ser profundo, mas soa como um vazio colossal.

    Gustavo Hackaq | Em 23 de Maio de 2017 | NOTA: 3.5