
- Direção
- Tim Burton
- Roteiro:
- Jane Goldman (roteiro), Ransom Riggs (romance)
- Gênero:
- Aventura, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido, Bélgica
- Estreia:
- 29/09/2016
- Duração:
- 127 minutos
Lupas (25)
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Ruim não é, é absolutamente um Burton menor com apenas alguns momentos bonitos visualmente.
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Adoro filmes adolescentes com ar sombrio, e as crianças peculiares, bizarro e apaixonante, cativando nos... Mas preciso admitir que as peculiaridades delas me causou um certa angustia, as abelhas no rosto, dentes na nuca, urgh... A história é apaixonante, e os monstrinhos adoravelmente horrendos, me conquistaram… Fofinho…
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Saudades do Burton raiz.
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Burton sempre tem alguma carta na manga diferente nas suas produções, mas aqui deixou essa peculiaridade (trocadilho intencional) de lado, preocupando-se apenas em manter a narrativa sequencial do roteiro (que só tem uma boa ideia: cada "mutante" possui um dom que o ajudará numa determinada ocasião), ainda que algumas cenas tenham um pouco da sua "filosofia existencial". A parte técnica é adequada (edição, trilha sonora, efeitos etc), porém, o elenco não convence (Eva parece mais uma bruxa).
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Visualmente é muito bom, mas o roteiro é fraco, e o elenco não funciona. Asa Butterfield em fraca atuação, e nem Eva Green atua bem. Samuel L. Jackson faz um péssimo vilão. O filme tem os seus momentos, mas é muito pouco. Tinha tudo pra ser um ótimo filme, mas foi bem decepcionante.
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Burton de mão pesada,numa história interessante.
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Uma sombra do que o cinema de Burton pode oferecer: esquemático, previsível e com Samuel L. Jackson em papel constrangedor. Green também merecia mais pela atriz que é e a relação do protagonista com o pai poderia ter ganhado mais atenção.
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Ótimo filme.
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Não sou amante de FANTASIA, porém, o TIM BURTON, é um mestre e não negou fogo. Agradável de se ver.
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Tim Burton pode não ter Johnny Deep, mas reúne os outros itens essenciais na filmografia do diretor. Uma cenografia soturna, violência explícita (graficamente bela), crianças esquisitas, adultos mais esquisitos ainda, monstros e um clima de fábula.
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Bom demais ver Burton voltar aos seus visuais clássicos. As criaturas comedoras de olhos são muito legais e essa tela de muitas cores é atraente demais. Mas poderia ter vilões melhores (acabam não sendo nada perigosos) e usar mais o engenho das fendas.
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Tim Burton is back e seu tão peculiar jeito de ver o mundo transforma cinzas em magia novamente.
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Fico só imaginando o que o Burton dos anos 90 teria feito com um material promissor como esse em mãos.
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Razoavel
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Burton virou um lego flexível que se encaixa fácil nas diretrizes de um vasto cinema americano, cheio de intenções e vícios de linguagem. Nostálgico e corajoso, com uma Green mais irresistível que o cheiro dos cenários.
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Deixou a desejar bastante.
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Goldman, acostumada com este tipo de universo, entrega, na maior parte do tempo, uma adaptação eficiente. É uma pena que o clímax, tal como os vilões, deixem a desejar. Burton, por sua vez (e como era de se esperar), flerta apropriadamente com o macabro.
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O visual timburtiano está lá, com alterações na história original que casam na tela, porém o filme é completamente sem emoção e não possui um público alvo definido - mesmo com a embalagem infantil tem cenas pesadas. Nem Eva Green consegue salvar.
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Toda a sequência da primeira visita ao orfanato é genial, mas de resto é uma fantasia perdidaça e bem subaproveitada também. Burton ainda tem aquele espírito de criança sarcástica, só que isso não basta
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Se Burton não tem mais o que dizer, pelo menos nao soa histérico. Filme que carrega um pouco do coração do artista e esbanja efeitos dentro de um universo inspirado, mas nao evolui pra lugar algum (o clímax bizarro até tem suas peripécias).