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7,5
Média
113 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Jim Jarmusch
Gênero:
Origem:
Duração:
113 minutos
Prêmios:
69° Festival de Cannes - 2016

Lupas (19)

  • Jarmush retira todo o romantismo e poética do cotiadiano, seu personagem cria poemas secos, mal escritos, feios e incrivelmente chegamos ao final encontrando poética e beleza em tudo que é feio e rotineiro, porque assim é a vida.

    Eliezer Lugarini | Em 20 de Novembro de 2020 | NOTA: 7.5
  • Navegando no conceito "ok, mas é daí?", o roteiro mais cria uma espécie de sinestesia poética sobre a enaltecimento da rotina medíocre do que propriamente uma trama. Assim, sem conteúdo prático qualquer, Jarmusch "trabalha" por uma semana junto com o protagonista, ao mesmo tempo que a esposa perfeita dele fica em casa maquinando novos adereços e alegorias em preto e branco, algo forçosamente frívolo. O resultado? Nenhum, apenas filosofia barata! Pelo menos a boa atuação do casal feliz se salva.

    Gilberto C. Mesquita | Em 05 de Abril de 2020 | NOTA: 3.5
  • Existe felicidade no corriqueiro. Podemos questionar isso a todo instante, esperar por grandes conflitos para mover a história adiante, mas sem esquecer como é bom saber empregar valor aos detalhes. Viver é sonhar, é curtir a rotina, ter curiosidade nas mudanças de rumo, cultivar relações das mais íntimas até as mais efêmeras. Viver pode ser simples, a gente que complica.

    Guilherme Algon | Em 19 de Julho de 2019 | NOTA: 8.0
  • A poesia da vida e a grandeza do cotidiano num filme repleto de rimas. The Tree of Life de Jarmusch.

    Augusto Barbosa | Em 31 de Dezembro de 2018 | NOTA: 8.5
  • Outro espetáculo de Jarmusch, abusando da rotina, na sua costumeira (e bem-montada) repetição de situações. Raras vezes cansa, faz é querer acompanhar mais. Os personagens são legais - menos a esposa fútil que só preocupa com besteiras.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 27 de Maio de 2018 | NOTA: 8.5
  • Curto como Jarmusch filma o cotidiano, conceitualmente próximo a Ozu: espaços intermediários com o mundo a olhar o filme. Mas as sequências com as poesias se acham maiores que o filme, e essa afetação, no fim das contas, estraga o resultado.

    Renato Abbt Keppe | Em 03 de Janeiro de 2018 | NOTA: 6.5
  • Gosto muito do cinema indie ameicano.Esse aqui é singelo e Adam Driver está muito bem,mas é monótono e não me cativou.

    Araquem da Rocha | Em 19 de Dezembro de 2017 | NOTA: 5.5
  • Contemplativo demais

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 14 de Outubro de 2017 | NOTA: 5.5
  • Jamursch consegue levar a poesia de William Carlos Willians para o cinema de forma brilhante. Dos melhores filmes de 2016.

    Caio Santos | Em 14 de Outubro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Paterson, o filme, é uma obra da coincidência, do ciclo, da anti-expectativa, tão doces quanto aqueles cupcakes pelos seus personagens cativantes. Paterson, o homem, é o herói do cotidiano, encontrando beleza no detalhe e encabeçando um longa inspirador.

    Gustavo Hackaq | Em 26 de Setembro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Em uma cidade que exala poesia com distintos exemplos de pares, Paterson busca a sua na simplicidade da vida, na rotina, em seu relacionamento amoroso irritantemente perfeito, no recomeço. Um filme de sutilezas e referências.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 08 de Junho de 2017 | NOTA: 7.0
  • Jarmusch e a rotina é únici de se ver. Mas aqui, vai muito além da beleza do cotidiano, o interesse parece ser a força de um evento mínimo em abalar ("Pelo menos terei algo para esperar"), além de sonhos, desilusões e o medo do primeiro passo.

    Ravel Macedo | Em 29 de Maio de 2017 | NOTA: 8.0
  • Jarmusch entrega mais uma obra que explora com sensibilidade a trivialidade na existência de seus personagens, com um protagonista que leva uma vida ordinária e que encontra na arte um meio de fuga eficaz. Nem tudo funciona, mas é um belo esforço.

    Diego de Mendonça Costa | Em 14 de Maio de 2017 | NOTA: 7.0
  • Uma pequena pérola sobre o que é essencial na vida.

    Felipe Lima | Em 13 de Maio de 2017 | NOTA: 8.0
  • A poesia dos atos mundanos e das conversas no ônibus e no bar. Jarmusch dialoga com a era dos muitos sonhos não realizados, da felicidade aparente e das rotinas quase repetitivas. Adam Driver em uma atuação impecável.

    Gabriel Frati | Em 24 de Abril de 2017 | NOTA: 8.5
  • 05/03/17 -A doce rotina de Paterson e a rotina de Jarmusch fazer filmes bons.

    Eduardo Scutari | Em 20 de Abril de 2017 | NOTA: 8.0
  • Acabou o filme e a única coisa que eu pensava era como não tinha percebido o trocadilho com o sobrenome do ator principal antes.

    Vinícius de Castro | Em 14 de Março de 2017 | NOTA: 6.0
  • A poesia na caixa de fósforos, no trajeto do ônibus, nas coincidências, no olhar de um cãozinho. Jarmusch sempre com algo a dizer por trás do silêncio.

    Patrick Corrêa | Em 06 de Março de 2017 | NOTA: 7.5
  • Um bom filme,uma ótima direção,boa fotografia.Um elenco de primeira qualidade.Mas,o Fóruns continua a mesma situação caótica,tipo assim; Dilma e Lula e seus asseclas,um grupelho que só escreve e faz merda. Um grupelho arrogante,soberbo e prepotente,tanto

    Jose Paulo de Araujo Pietro | Em 18 de Maio de 2016 | NOTA: 7.5