- Direção
- David F. Sandberg
- Roteiro:
- Eric Heisserer (roteiro), David F. Sandberg (curta-metragem)
- Gênero:
- Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 18/08/2016
- Duração:
- 81 minutos
Lupas (18)
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Genérico do genérico, ruim demais.
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Ao invés de dar medo, dá sono.
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Muito bom, já tenho medinho de filmes com espíritos, esse tem váaaarias cenas de susto, a historia é original, os personagens não são lá excelentes, mas dão para o gasto, um ótimo filme de terror, em meio a tantos e tão batidos, esse tem um diferencial, v
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O curta é melhor,rs.
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Filmar um roteiro desses devia ser crime
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Os arcos dos personagens são lamentavelmente mal desenvolvidos, a trilha sonora é pior que ruim: é esquecida enquanto ouço seu som melodramático. Bastava uma tensão que salvasse, mas ela não surpreende.
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Apesar do conceito ser interessante, a obra peca por possuir uma história simplória demais e personagens mal desenvolvidos. No entanto, tal como no curta, algumas escolhas estéticas de Sandberg se mostram acertadas, o que melhora um pouco o saldo final.
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Um monte de sustos, que nem funcionam, jogados na cara do espectador sem a menor construção de tensão. Parece que não aprendeu nada com os filmes do - aqui produtor - James Wan.
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Saudades do Shyamalan, juro por Deus.
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Apesar de serem os mesmos cacoetes, o desenvolvimento emprega uma dose de mistério não usual nos últimos filmes do gênero. E até que a ideia não é tão ruim assim.
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O filme até tinha uma proposta interessante, mas acabou se tornando uma sequência de sustos previsíveis e soluções óbvias. Mesmo assim, a demonstração de amizade e lealdade dos irmãos melhora o filme.
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De roteiro raso e interpretações pífias, é um arremedo de terror encostado no sucesso de Invocação do Mal. Toda tensão é artificial e o plot fraquinho. Ganha dois pelo final pesado.
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Pegou uma boa ideia, amassou e jogou no lixo.
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Expande a história e a estética do curta, mas é um longa de execução muito preguiçosa, não bastando ter um fiapo de trama que por vezes chega ao nível da auto-paródia, mas com uma construção de suspense que mal sai do regime dos sustos e do som alto.
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Sandberg não aproveita o potencial do argumento (inclusive quebrando as próprias regras) e nem a maior disponibilidade de recursos, em um filme que nem de longe causa o impacto do curta-metragem. Ao menos foge do clichê do gênero de personagens odiáveis.
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Clichês, maneirismos e explicações sobrenaturais irrelevantes marcam presença nesse alongamento do curta original, porém, Lights Out consegue ser rápido, divertido e sem enrolações, criando clima minimamente eficiente com luz e sombra e uma solução crível
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Apesar de bem previsível (PREVISÍVEL MESMO), a obra acerta em não ter tantas cenas involuntariamente cômicas, por não querer dar susto a todo momento, e por evitar mostrar o monstro. Ok que ele é mostrado, mas poucas vezes.
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É mesmo bem previsível e dá a impressão que a personagem Diana podia ter sido melhor aproveitada e causar maior horror se o filme não caísse em tantos lugares comuns. Tem bons momentos de susto, no entanto, e Maria Bello está muito bem.