Lupas (63)

deu pra pegar a ideia principal do filme, que fica mais clara no final, mas a força dela se perde no excesso de canastrice.

Não gosto de musicais, mas até que este é mais moderno e tem uma história bonitinha, além de ser praticamente impecável e belo tecnicamente. Los Angeles é realmente um local muito charmoso. Destaque para a linda música original "City os Stars". U30-1-17

15/01/17 Bonitinho, agradável e super-estimado.

Gostei mais de Plano 9

La La Land compensam amplamente seus problemas: Chazelle continua a ter o sucesso no centro de seus pensamentos. Agora, com mais largueza de vista, pensa no que se ganha e no que se perde quando realizamos nossos sonhos de sucesso.

A paixão de Chazelle é tamanha que diminui o impacto dos seus defeitos, como as músicas e as coreografias. Obviamente fica aquém da fonte que o inspira, mas há humor, contundência dramática e espetacularização suficientes para encantar. Gosling tá é foda.

Era melhor ter ido assistir o filme dos Power Rangers, esse Lalaland é chatooo, mas me fez repensar a vida, como um beijo pode mudar o rumo de toda nossa existência, ou como o orgulho só nos faz mal, temos tantas chances para sermos felizes...

Uma esquizofrenia cinéfila de mal gosto. Fica no jazz, cara!

Uau!

Poderia ser a obra-prima do gênero nessa década se não fosse pela quebra de ritmo no meio, quando vira um romance dramático piegas qualquer.

Muito Bom

Mas é aquela sensação de que já vi tudo isso em algum filme melhor. Não que seja ruim, é sempre interessante revisitar a mágica hollywoodiana (quando bem realizada, claro). Damien Chazelle ao menos parece entender do riscado (ou viu os filmes certos).

Os números musicais além de serem poucos não são muito bons. Mas LLL tem um ótima direção, incrível química entre Stone e Goslin, e tecnicamente quase que impecável. Mesmo com um roteiro fraco, é um filme muito bom.

Com um roteiro fraco e um monte de referências forçadas, La La Land é um embuste, porém é daqueles embustes agradáveis. As cenas no final, que mostram como tudo poderia ter sido, emocionam e Stone está ótima.

É prazeroso acompanhar as inúmeras referências e se deixar envolver pelo clima apaixonado dessa homenagem de Chazelle ao cinema, ainda que seu filme, de modo geral, não seja muito mais que um tributo. Linda sequência final, vale dizer.

Entre idas e vindas, viver e sonhar, expectativas, frustrações, músicas... Filme magnífico!

West Coast Love Story: assisto essa história de amor sempre.

Chazelle volta com a música no tema central e desta vez também homenageia o cinema. Assim como em Whiplash, a trama se desenvolve seguindo os sonhos dos protagonistas. O final bate de frente com os sonhos e mostra o que é vida real.

Nos poucos números musicais é constrangedor o despreparo dos intérpretes. Coreografia e música também sem inspiração. Cada comparação absurda que se lê por aí... O ponto alto é o segmento final, realmente encantador em sua quebra de encanto.

Transcorre de modo morno e desenvolve uma história de amor descontextualizada. Atuação muito boa da Emma e canastrona do Ryan. Tem um fim apoteótico, e só. Nota 7.