- Direção
- Roteiro:
- Simon Barrett
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 15/09/2016
- Duração:
- 90 minutos
Lupas (10)
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Grande parte das críticas negativas dedicadas ao filme são devido a comparações com a obra original. Não assisti a obra original, portanto o que encontrei aqui, livre que comparações, foi um filme tenso sobre uma criatura horripilante.
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Não faz jus ao original, que segue aterrador e atual 17 anos depois de seu lançamento (ainda que seja superior à equivocada sequência caça-níquel de 2000). O excesso de falsos "jumps scares", o overacting das atuações e alguns absurdos do roteiro tiram grande parte da força do filme, que só vale pela boa atmosfera, visual caprichado e algumas situações claustrofóbicas com um grau de tensão competente.
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Os momentos finais são bons.Mas aí já é tarde demais pra salvar do desastre.
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É muito fácil me deixar com medo usando esse formato, mas não dá pra ignorar a quantidade de escolhas rísiveis que nada acrescentam ao original, copiando outros filmes em uma montagem forçada com clímax que tá mais pra gameplay de survival horror.
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Remake disfarçado de sequência, que pretende continuar a história original mas é uma cópia descarada dela só mais explícita e mal feita, porém tenho que confessar que o final é divertido, quando o filme vira uma versão filmada de Slender Man.
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Os diálogos expositórios são ridículos e os personagens são ainda piores. Além disso é chato, sem tensão e bate nas mesmas teclas do original. Wingard não se adapta bem ao formato. E por favor, chega de jump scares gratuitos!
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Direção preguiçosa, roteiro vazio, a atuação da protagonista é em vários momentos irritantes, além do filme ser totalmente chato
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A estrutura é completamente batida, com reviravoltas no segundo ato bastante desnecessárias (os dois moradores locais são inúteis), mas o clímax é tão divertido e assustador que vale a sessão. Com um roteiro mais trabalhado, seria uma pérola.
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se eu disser que não gostei estarei mentindo. se eu disser q é original ou bom estarei mentindo também. haja estupidez adolescente prum filme só. haja clichê. haja destruição da proposta do primeiro.
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Se o filme de 1999 já não era excepcional, pelo menos foi uma referência do formato found footage e do uso de marketing, criando a lenda da Bruxa de Blair. Esta continuação é apenas uma sombra.