- Direção
- Peter Berg
- Roteiro:
- Matthew Michael Carnahan (roteiro), Matthew Sand (roteiro), David Barstow (artigo), David Rohde (artigo), Stephanie Saul (artigo)
- Gênero:
- Ação, Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 10/11/2016
- Duração:
- 107 minutos
- Prêmios:
- 89° Oscar - 2017
Lupas (13)
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Além de tecnicamente impressionante, do som aos efeitos especiais, possui um dos atos finais mais tensos que já vi em um filme de desastre, em pensar que tudo foi real é ainda mais impressionante, além de bastante revoltante e emocionante também, cria no começo o mínimo de construção pra nós aproximar dos personagens que iremos torcer no fim, tem o vilão estereotipado de sempre, algumas passagens são rápidas e não conseguem o impacto necessário, mas no todo um bom filme.
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Introdução longa, entretanto necessária, por ser baseada em fatos reais, porque toda ação acontece só a parti da metade do filme, e ai sim se torna angustiante e oleoso, enlameado, triste, mas necessário, para que nunca s esqueçam que a ganancia destrói vidas, uma linda homenagem aos que perderam suas vidas e seus familiares…
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Peter Berg veio ao mundo para nos mostrar que Michael Bay é um gênio injustiçado.
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Como filme de ação, funciona muito bem, recriando um incidente real e produzindo sequências de genuína agonia. Como drama, resvala nos estereótipos com seus desenhos rudimentares de personagem.
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Os mais nocivos casos de ação do mar de petróleo consegue virar um filme de ação muito bom. O filme acerta porque não aposta em cenas de superação impossíveis. Até onde dá, é uma aventura realista.
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Ótimo filme
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Segue a fórmula padrão de filmes-catástrofe como Armageddon e 2012, incluindo seus cacoetes (diálogos ruins, excesso de piadas), mas mesmo se tratando de uma trágica história real, como os melhores filmes da safra, se mostra um bom entretenimento.
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Tem um começo meio lento, com alguns pequenos atrativos como a lata de Coca prenunciando, mas pega de jeito quando a tragédia começa. Uma sucessão de imagens incríveis, tensão e som espetaculares e heroísmo humano empolgante - que incêndio !
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Deixa sempre a sensação de que o roteiro está enrolando o público, fazendo com que o desenvolvimento de alguns personagens seja forçado. Em compensação, a transição do meio para o final é muito boa.
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Bom
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Smoke on the Water !!!
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1º ato fraco demais e lotado de prenúncias babacas (que tenho certeza, não são de humor negro). Tirando esses pontos, temos um filme impressionante, imersivo, impactante, com efeitos visuais e sonoros excelentes. Além disso, é genuinamente emocionante.
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A tramazinha familiar mela-cueca é terrível, mas no geral é um competente filme de ação, que constroi de maneira calculada a tensão e, quando enfim ocorre o desastre (1 hora dentro do filme, quase), não deixa espaço pra respirar.