Lupas (19)

Assim como o terceiro filme, este longa é apenas uma sombra pálida do inspirado primeiro filme da trilogia...

Apesar de menos equilibrado e com alguns arcos absolutamente desnecessários (o neto e toda essa coisa de Nova Iorque), o segundo capítulo da saga continua engraçado e com ótimas sacadas.

É de fato um pouco bagunçado, como uma sucessão de esquetes que nem sempre parecem inseridas no momento certo. Mas acompanhar Dona Hermínia é sempre um prazer. O arco de São Paulo, com a inserção divertidíssima da personagem na metrópole paulistana, foi o primeiro grande destaque do filme, sucedido pelas ótimas sequências envolvendo as três irmãs resistindo com bom humor ao envelhecimento e à solidão. Se esses dois motes tivessem sido melhor explorados, o resultado seria mais orgânico.

É um programa de televisão global extremamente engraçado e só.

O primeiro achei engraçado, já esse achei mais do mesmo... Algumas piadas ainda engraçadas e outra forçadas...

Uma aula de como não se fazer cinema. Muito mal montado, não há um roteiro; apenas tentativas falhas e apelativas de se fazer graça. Os diálogos são horríveis, e junto com a narrativa bagunçada torna o filme um insulto a inteligência humana.

Engraçado como o primeiro. Paulo Gustavo sabe muito bem fazer ceninhas, apesar de seu exagero várias vezes (tem xingamentos demais para uma mãe). Tem tiradas muito inspiradas, algumas frases parece que saíram da boca da minha. Deve ser assim com muitos.

Inclassificável. Porcaria demais. Sem comentários.

Enquanto o roteiro desse é bem mais elaborado que o óbvio anterior, a linguagem está cada vez mais distante do cinema e os personagens são repetições de si mesmos. Dona Herminia consegue carregar o longa, mas há pouco mais a oferecer.

Mais maduro que o primeiro, com menos excessos e mais contido no linguajar teatral. Dona Hermínia segue inspiradíssima sob a batuta do talentoso Paulo Gustavo.

Movido por algo que não era um bom roteiro, esse não repete o carisma do primeiro filme e com uma montagem tenebrosa, deixa a desejar.

Tem uns dois ou três momentos genuinamente engraçados, mas tudo se deve ao carisma e talento de Paulo Gustavo. Não há nada que o sustente fora isso - simplesmente não existe roteiro, tampouco outros personagens que importem. O primeiro é anos-luz melhor.

adoro esse filme!

Mesmo nível do primeiro, Paulo Gustavo continua incrível no papel. Cada dia que passa confirmo mais a minha teoria que a maioria das mães, de certa forma, se assemelham muito depois que os filhos crescem e projetam sair do ninho.

É mais engraçado que o primeiro, mas é um filme desconjuntado, parecendo um recorte de segmentos colados sem uma narrativa clara.

Menos diversão que o primeiro

Último de 2016

Nem parece um filme, é mais uma montagem de vários momentos aleatórios. Roteiro bagunçado e sem rumo algum. Vale a pena por algumas risadas genuínas apoiadas na atuação perfeitamente carismática do Paulo Gustavo.

Como o 1°, é exagerado, mas muito engraçado. Os atores e principalmente Paulo Gustavo têm um carisma muito grande, assim como seus personagens, bastante familiares. Novos personagens aqui se mostram sem muita utilidade, mas há um teor emocional relevante