Uau, crítica super mega ultra negativa para o filme mulherzinha, como estimulante sexual funciona bem (para mulheres), entretenimento também, não é para ser levado a sério, adorável...
Às vezes alguém diz que determinada obra é o retrato de seu tempo. Pode ser ou não um elogio, dependendo da época. No caso de "50 Tons Mais Escuros", a expressão cabe bem. E, como estes tempos, o filme é medíocre.
A sequência confirma que a franquia sabe de seu status guilty pleasure e não nos poupa de humor cringe, diálogos cafonas, muita heterozisse, porém aqui a história segue mais clichê e com adições mal desenvolvidas, até as putaria não empolgou muito.
Mantém a ótima dupla protagonista, o visual arrojado e a boa trilha sonora do primeiro, mas como eu previa, é desnecessário, visto ser uma enrolação do que já foi apresentado. E ainda trocam a boa diretora que andou bem no primeiro.Inferior. UCI, 20-03-17