- Direção
- Roteiro:
- Gilles Paris (romance), Céline Sciamma (roteiro), Germano Zullo (contribuinte), Claude Barras (contribuinte), Morgan Navarro (contribuinte)
- Gênero:
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 16/02/2017
- Duração:
- 66 minutos
- Prêmios:
- 89° Oscar - 2017
Lupas (11)
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A simplicidade do roteiro se reflete também na concepção dos personagens, incluindo a fisionomia de "batata" e, mesmo com as altas tecnologias de animação, isso funciona muito bem no filme. Cada um tem sua dor (que é transmitida de forma bastante sensível) e, mesmo assim, passa empatia, à sua maneira. Praticamente, não há grandes conflitos, e os raros que surgem se resolvem fácil e rapidamente ("o chefe do grupo" ou "a tia malvada"). Talvez seja o orfanato mais feliz do mundo!
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Não precisa de muito tempo para ganhar espaço no coração, mas teria sido ótimo ficar mais alguns minutos na companhia dessas crianças tão cheias de vida, mesmo quando a vida não lhes facilita.
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Orfandade, luto, dor compartilhada e feridas que vão se fechando pela formação de novos laços. Doce melancolia em stop-motion.
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27/02/17 - De uma sensibilidade que os grandes estudios de animação jamais farão igual.
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Realista, trata assuntos sérios demais para uma animação de forma bem sensível, humana e sutil. Os personagens são bem construídos e desenvolvidos despertando a empatia do público, e pode até fazer algumas crianças se identificarem com eles. Bem bonitinho
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Bom
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Claude Barras trata de um tema pesado com leveza e talvez por isso possa ter faltado um pouco mais de profundidade mesmo se tratando de uma animação, mas o resultado num todo é positivo.
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Filme tão bonitinho quanto inofensivo também. É triste, melancólico e honesto e cumpre seu papel mesmo com a simplicidade que lhe rodeia o que também não permite vôos mais altos.
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Há certa pungência sim, mas a abordagem é muito superficial, estando mais para um arremedo de estereótipos do cinema independente sobre crianças marginalizadas e com problemas de família. Uma 'sessão da tarde' um pouco mais pesada e em bela animação.
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É um baque ser jogado de imediato em um clima tão melancólico e uma surpresa acompanhar a ternura com que retrata infâncias sobreviventes.
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Setenta minutos foi pouco. Cabia um maior desenvolvimento à trama, principalmente no seu fechamento. Os personagens e situaçōes são extremamente interessantes e poderiam gerar uma obra mais profunda e melhor arranjada. Ficou devendo.