
- Direção
- Roteiro:
- Anthony McCarten
- Gênero:
- , , ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 11/01/2018
- Duração:
- 125 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (32)
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Ficção ou não, o Churchill humanizado, beberrão, mas inteligente e determinado, apesar de ter caído de paraquedas no cargo, se tornou um grande líder, convicto de seus ideais e atitudes... Excelente filme, focado na atuação do primeiro-ministro no resgate dos soldados de Dunkirk, em seus primeiros meses de mandato, muito bom… Pena que a cena mais icônica do filme, em que se encontra pela primeira vez no metro conversando com os passageiros sobre a guerra, nunca acontecera…
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Uma grande atuação de Oldman em um filme bastante irregular, pretensioso e com cara de "já vi esse tipo de história muitas vezes".
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Apesar de tanta crítica negativa eu gostei do filme. 27/05/2020
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Juntando pequenos fragmentos perdidos e esquecidos pela história, o roteiro mostra que o "momento mais escuro" nunca esteve tão próximo de se estabelecer sobre o RU. Sendo sensível e duro ao mesmo tempo, Wright expõe como Churchill (atuação "explosiva" de Oldman) conseguiu unir a nação inglesa (apesar de toda divisão política, não só quanto à aprovação de seu nome, como em relação a um tratado de paz) em torno de um objetivo comum. Destaque também para fotografia e parte técnica competentes.
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190410
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23-02-2018
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Ótimo filme.
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Fiquei muito bem impressionado com a fotografia. O que não consegui entender é a necessidade de tanta cafonice.
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É um Lincoln (2012) britânico, mas Joe Wright e cia não possuem a mesma competência do Steven Spielberg. Assim como foi com Paul Newman, Gary Oldman ganhou Oscar pelo filme errado.
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Filme formulaico para o oscar e para um ator.Como A Dama de Ferro,A Teoria de Tudo,A Garota Dinarmaquesa.Mas Oldman é talentoso mesmo.
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Wright de novo estragado um bom roteiro, ao menos aqui prova-se algo que tanto faz falta a tantas cinebiografias: mostrando-o num momento de crise pode-se saber mais sobre o caráter de um personagem do que repassando sua vida do feto ao túmulo.
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Oldman em uma atuação fantástica. Com a conexão da obra Dunkirk do mesmo ano, o filme torna-se bem interessante.
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Veio pra preencher a vaga de filme histórico chato e pomposo que de vez em quando aparece no Oscar, feito para agradar idosos de corpo e/ou alma que vão adorar as gracinhas do Churchill, falar da atuação do Oldman ou da história batida de determinação.
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tem uma participação do Gary Oldman em Friends, dele ensinando ao Joey que pra ganhar prêmios de atuação, ele teria apenas que falar cuspindo, não é que tava certo? uma atuação canastrona (de um grande ator) e um filme que existe apenas em função dela.
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Filme deficiente de camadas, que permanece por todo tempo em sua própria superficie, indo e voltando sempre para o mesmo lugar. Resta a Oldman, engolido pela maquiagem, sustentar a narrativa pobre.
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A narrativa é construída através de movimentos de espetacularização de seu personagem, invocando fórmulas e ornamentos que o tornam sistemático e sintético. A sinceridade da interpretação de Oldman raramente consegue se sobrepor a toda essa quinquilharia.
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Tem filmes que é melhor você fazer uma pesquisa no google se o tema lhe interessa.
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Um trabalho horrendo e de extremo mau gosto. Nem a atuação de Oldman consegue aliviar de tão afetada pela caracterização.
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Apesar de seu teor nacionalista exagerado e edificante ao menos conseguiu manter o interesse até o final exceto o trecho final que mais parece um filme de superação de sessão da tarde. No mínimo curioso.
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Joe Wright retoma um espírito revigorante de se contar uma biografia a serviço do cinema. Sabe-se que o filme está nas costas de Oldman e tudo gira em favor disso. É a montagem, luz e ruídos ditando os passos de uma figura histórica.