- Direção
- Roteiro:
- Selton Mello (roteiro), Marcelo Vindicato (roteiro), Antonio Skármeta (romance)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 03/08/2017
- Duração:
- 103 minutos
Lupas (19)
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Eu fiquei muito conectado com esse filme... Baita cinema nacional. Selton Mello merece muito reconhecimento.
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Visualmente bonito. Trilha sonora perfeita. Final surpreendente. 08.04.2020
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As cenas da infância ao lado do pais são as mais lindas, trilha sonora deliciosa, as poesias lindas de um tristeza e um amor imensurável, fotografia e locações perfeitas, o saudosismo e a dor da saudade imperam... Que triste, imagino que para toda criança que vive longe dos pais deve ser essa dor inenarrável... E muito me incomoda o perdão aos pais ausentes com justificativas bestas como, "era jovem", "para não envergonhar a família", aff... revoltante...
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Um filme imageticamente poderosíssimo.
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Está claro desde o inicio que Selton Mello pretende construir seu filme todo na colagem de momentos com um apuro visual bastante imaginativo como se fossem mesmo lembranças de um passado idealizado. Acho bonito a maior parte do tempo.
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O Filme da Minha Vida!?.. Eita Vida chata! Me fascina a fixação dos brasileiros pelo Oscar, talvez essa fixação venha impedindo a compreensão do bom cinema pelos nossos cineastas, e parece que O Filme da Minha Chata Vida caiu nessa cilada. Correto e chat
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Bem bonito e envolvente, apesar da história fraca - o mistério do pai é muito pequeno - e da narração cansativa. Mas as imagens são bonitas e os atores aparecem bem - tirando Selton e sua dicção ridícula, muito mau ator. Gênio Boldrin podia aparecer mai
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Visualmente inebriante mas em termos de trama raso e desinteressante. O grande mérito do filme me parece ser o fato de terminar exatamente onde deveria um fim sem fim, uma história inacabada.
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Selton Mello se esforça para realizar algo poético; a belíssima fotografia combina com o filme, e desperta um clima onírico bem agradável. Mas ele se perde completamente no roteiro, construindo uma estória rasa e desinteressante.
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Pela primeira vez como diretor, importa pra Mello o objeto em si, e não o seu significado, resultando disso um filme e uma história 100% submissos a seu lado mais artificial e correto. Restou a ele correr atrás dum tal de naturalismo que nunca chega.
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Cinema é imagem em movimento, porém uma trama bem urdida faz falta quando não existe, e foi o caso aqui. Salvo algumas passagens, a sensação é de que a receita familiar de Selton desandou dessa vez.
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Enquanto se propõe a estudar o tempo, a memória afetiva, a ausência e a necessidade de se seguir em frente, vai muito bem. Pena que no terceiro ato recorra a toda sorte de soluções fáceis em favor de um "final feliz" que soa extremamente artificial.
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Entrevejo um potencial no Selton Mello diretor para o onírico e o fantástico, seria uma boa ele investir no filme de gênero. Mas se for assistir a um filme dele, por favor não me convide.
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Lírico, bem narrado, emocionante, introspectivo. Faltou força no roteiro, mas o banal poético está ali emergindo com força.
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Decepcionante um visual tão soberbo e onírico amparar uma história capenga, boba e questionável que se arrasta para revelar soluções fáceis. Falta vida e sobra filme.
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Visualmente é muito bonito, mas alguns exageros visuais atrapalham o desenvolvimento dos aspectos mais interessantes da narrativa. Além disso, o roteiro se perde em diálogos fracos e peca na coesão. Uma pedra bruta.
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Nem de longe possui a beleza que se propõe e se imagina, exceto pela fotografia agradável. Selton Mello utiliza algumas artimanhas que funcionaram em O Palhaço, mas aqui o desenvolvimento não empolga e nem emociona.
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emoção.
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Poético! Estética e espiritualmente muito bonito.