- Direção
- Roteiro:
- Julia Ducournau
- Gênero:
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (20)
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- 210º filme de 2.022: visto em 10/06... - Razoável... - O filme começa bem, mas vai ficando meio confuso e sem sentido a partir do ponto de virada da personagem, quando ela começa a sentir desejo por carne e sangue humano! E só passa a fazer sentido na última cena, mas até lá, alguns podem desistir de chegar ao final da projeção! É ame ou odeie, mas eu fico em cima do muro...
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É instigante desde o início, com uma construção genuinamente boa da protagonista em um ambiente inóspito quando deveria ser acolhedor, o que traz incômodo - no lado bom da palavra -. Entretanto, gera uma sensação de falta de cenas mais arrepiantes, o que é péssimo para o que o filme se propõe, perdendo muito de sua causa. Não por isso deixa de ser suspense dos bons.
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Ducournau transforma a Universidade do seu filme em um palco para discussão de tudo o que considera de problemático na sociedade. O grande problema disso é como essas recorrentes abordagens ao longo do filme vão dissipando a potência do body horror no tema central de sua narrativa.
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Filme com um gore delicioso, história bem montada, que consegue apresentar muito bem o tema. Muito sangue ns tela nesta eficiente produção!
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Interessante, um dia após a resolução de me tronar vegana, num futuro não tão próximo, infelizmente, me deparo com esse filme, um terror vegano (ou seria carnívoro) bem improvável e totalmente coerente, e até assustador... Uma experiência bizarra e diferente, essa mistura Franco-belga tem dado bons frutos… Adoráveis cenas sanguíneas, dilacerações, decepamentos, divertido…
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Me desagrada o retrato meio individualista dos universitários, mas isso acaba funcionando para criar a noção de isolamento da protagonista. Não chega a ser visualmente perturbador, mas cumpre o seu papel por não se render a nenhuma cartilha.
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O maniqueísmo imenso contradiz a frieza emocional, sabotando todo o tom do filme. Sutil demais na hora errada, manipulador demais o tempo inteiro, e ainda um gore sem graça. Um tédio que tenta ser significativo e não diz muito sobre nada.
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perturbador
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não é um terror, o que no fim potencializa o impacto ao não cair na cartilha maniqueísta típica desse gênero. é gráfico e incômodo, e parece ser bem esse o seu objetivo
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Mais bonito no plano das ideias do que em sua própria execução, com um punhado de cenas equivocadas, ainda que com belos momentos. Ou seja: todo o jeito de "debut" de alguém com potencial que ainda não se encontrou. Boa trilha sonora.
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Ducournau consegue imiscuir repulsa e ternura numa forte alegoria sobre a latência e inescusabilidade da essência e a necessária empatia entre desviantes. A trilha sonora é um achado.
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Apesar do final ser tolo e de Ducournau ter algumas escolhas duvidosas (a briga entre as irmãs acaba sendo involuntariamente cômica), a diretora acerta em sua abordagem, ancorando a temática do amadurecimento feminino com boas metáforas. Interessante.
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Uma espiral alegórica sarcástica, chocante tanto no gore como na proximidade com a realidade interna das universidades. O horror mora no constante estímulo a libertamos nossa selvageria.
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Caminha entre altos e baixos, mas o saldo geral é positivo. A cena do dedo e a cena de sexo são antológicas.
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O começo é promissor, mas pouco avança no decurso da narrativa, centrada no simbólico. O suspense prevalece e funciona, e aí está o valor do roteiro.
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Surpreendentemente maravilhoso. A escolha da diretora em ir além da mera representação de uma tara desprezível, se concentrando ao invés disso na escalada obsessiva de Justine, torna toda a experiência um show de beleza mórbida e labirintos psicóticos.
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É o tipo de filme todo trabalhado no conceito mas que se perde um pouco nas ideias, apresentando-as melhor que desenvolvendo, e traz um certo frescor de estilo e violência digno dos melhores filmes de horror franceses, mas eu esperava algo mais radical.
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Nunca um filme que se leva tão a sério criou tantas cenas involuntariamente cômicas como esse. Vergonha alheia.
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Bom
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Seguindo a tradição do horror francês, Raw é uma metafórica viagem que força o espectador a vislumbrar o desabrochar violento de uma garota para os desejos mais primitivos do seu ser, dialogando com a repressão sexual feminina num final para ver de joelho