Lupas (14)

Fiquei triste por saber que Stephen King foi autor da obra na qual o filme foi baseado, porque simplesmente não gostei do filme, gostei da ideia, mas o filme ficou totalmente desinteressante, em 20 minutos já estava entendiada, se eu soubesse antes, teria assistido com outros olhas, mas creio que a impressão teria sido a mesma, kkkk...

Revi e só piorou. Akira Goldsman é uma fraude de roteirista.

Não é a bomba que eu esperava mas também não é bom. O filme fica literalmente no meio do caminho, sendo apenas mediano. Direção fraca, roteiro pior ainda. O que salva são algumas boas cenas de ação e a boa atuação de Idris Elba. Genérico e esquecível.

Talvez para dar margem aos obrigatórios efeitos especiais que todo filme hoje em dia deve ter. A torre é responsável pela paz universal. Mas, pelo que vemos no filme, uma coisa ao menos ela já perdeu: a capacidade de proporcionar divertimento de qualidade

meus olhos estão sangrando minha cabeça dói e meu fígado intocado clama por qualquer entorpecente que me faça esquecer essa ... coisa

Bom filme.

Tem sua graça (bom duelo de figuras entre Idris e Matthew, visual interessante do Mundo Médio) mas não tem o misticismo nem a incompreensão do destino que a jornada deles trás. Ficou comum demais. Não é uma adaptação tão fácil mas podia ser mais bruta.

Não há carisma nos personagens, seus propósitos não são claros e o filme tem uma premissa meio óbvia que não chega a lugar algum. Chega a ser interessante no início, induz a especulações, mas no fim não expressa nada de proveitoso. Mas, vá lá, é bem ok.

Poderíamos tentar salvar o filme pensando que foi feito para um público alvo formado por crianças e adolescentes, só que seria um desrespeito para as crianças e os adolescentes.

O Universo criado por King é muito complexo para um filme de 90 minutos. Ainda assim, o filme é bem realizado e divertidíssimo.

Muito Ruim

Uma remada lenta que não chega ao seu destino.

Bem provável que os personagens originais sejam interessantes e de um potencial dramático para o cinema que não foi explorado aqui, Roland tem uma clara aurea de homem sem nome. TDT é apressado e sem coragem, que se perde nos vícios do cinema comercial at

Que?