Saltar para o conteúdo
6,6
Média
172 votos
?
Sua nota
Direção
Sofia Coppola
Roteiro:
Sofia Coppola (roteiro), Thomas Cullinan (romance)
Gênero:
Drama, Suspense
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
10/08/2017
Duração:
94 minutos
Prêmios:
70° Festival de Cannes - 2017

Filmes Relacionados

Lupas (31)

  • Muito superficial. 23/04/2020

    Antonio Celio Borges | Em 23 de Abril de 2020 | NOTA: 5.0
  • Elenco de primeiro com Sofia Coppola não podia dar errado. Direção muito bem conduzida. Filme com uma dramaticidade legal e bem objetivo. Kidman ótima com sempre!

    André Policarpo | Em 18 de Abril de 2020 | NOTA: 8.0
  • Planos bonitos, movimentos elegantes de câmeras, atmosfera.... Tudo bem. Fora isso, é um filme incolor, inodoro e insípido, além de desigual, detalhado no início e superficial no terço final.

    Luiz Henrique C. Batista | Em 16 de Abril de 2020 | NOTA: 6.0
  • Fiquei o tempo todo imaginando que as escolhas visuais e estéticas de Sofia Coppola caberiam muito bem no filme original , bem como as escolhas de imoralidade e violência dos personagens originais caberiam muito bem aqui na versão recente. Traçar um comparativo já parte de uma grande injustiça com o limitado Collin Farrel passando também por um certa covardia ou assepsia temática provocada por sua diretora.

    Eliezer Lugarini | Em 15 de Abril de 2020 | NOTA: 4.5
  • Mulheres indefesas e que não sabem o que querem, não, aqui não temos, que filme delicioso, onde mulheres tomam as rédeas da situação, cada uma a sua maneira, dirigido e roteirizado por uma mulher, não poderíamos esperar menos que essa obra-prima deliciosa de se deleitar, assistindo à versão de 1971 e comparando com resenhas sobre o livro, triste por perceber a supressão de personagens e alterações de personalidades, uma pena, mas ainda sim um excelente filme...

    Rosana Botafogo | Em 15 de Abril de 2020 | NOTA: 9.0
  • Assim como o original, o roteiro inicialmente sinaliza um soft pornô (até se imagina um bom título: "Benito, o Bruto entre os Cogumelos das Fogosas"), mas, sem ainda "furar" nada, ou nenhuma tensão crível surgida, o assunto acaba de repente, e a trama parte para um suspense (?) canastrão, digno de novela global. Melhor Sofia Coppola voltar aos dramas intimistas sem sentido, onde pelo menos demonstrava mais sensibilidade na direção!

    Gilberto C. Mesquita | Em 09 de Abril de 2020 | NOTA: 0.0
  • Copolla constrói seu ambiente aparentemente tranquilo, perturbado pela aparição masculina. Aí é que está a graça: de certa forma, a presença do homem potencializa a identidade feminina. Por outro, não passa de uma aberração descartável. E inevitável.

    Alan Nina | Em 27 de Janeiro de 2019 | NOTA: 7.5
  • Narrativa simples, sem rodeios e muito bem contada.

    Léo Félix | Em 15 de Janeiro de 2019 | NOTA: 7.5
  • A fotografia é no mínimo interessante e as atuações são eficientes, mas o desenvolvimento do roteiro me pareceu um pouco atrapalhado.

    Alejandro Javier | Em 09 de Setembro de 2018 | NOTA: 7.0
  • O Estranho Que Nós Amamos" se deixa ver com elegância, mas tudo parece mais morno e previsível do que no filme de Siegel. A questão que fica é por que a revisita - e assim tão bem comportada.

    Edward Jagger DeLarge | Em 18 de Junho de 2018 | NOTA: 8.0
  • Elenco afinado, direção competente e transição de tom feita com maestria. Coppola só perde pela falta de clareza quanto à real natureza das personagens.

    João Vitor G. Barbosa | Em 17 de Junho de 2018 | NOTA: 7.0
  • É, mesmo que menor, um filme da Sofia Coppola, sua marca autoral está evidente, a tensão sexual reprimida num microcosmos feminino e a presença dúbia masculina. Acho a dinâmica entre as mulheres subaproveitada, Kidman está bem, as outras apagadas.

    Caio Santos | Em 26 de Maio de 2018 | NOTA: 7.5
  • A direção de arte é boa,mas o resto é raso.Não chega aos pés da versão original.

    Araquem da Rocha | Em 24 de Maio de 2018 | NOTA: 5.0
  • Sofia decide fazer um filme mais "limpo" e mais "enxuto" e acaba perdendo toda a tensão sexual e moral que a história permite, além de não mostrar as nuances significativas dos personagens em suas ações.

    Paulo Matheus | Em 17 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 6.0
  • O roteiro é muito simples, porém o objetivo é fornecer uma perspectiva mais sensível e feminina da estória, o que é até bom, mas faltou um pouco de profundidade. O seu charme se encontra mais no visual; a cena final é belíssima, assim como a iluminação.

    César Barzine | Em 20 de Janeiro de 2018 | NOTA: 6.5
  • Na lentidão observadora de Coppola, aparecem belas imagens, bem-feita filmagem de escuridão no breu agoniante dos tempos à vela. Em comparação perde demais. O outro é mais dúbio e cruel. Clint traz um peso de homem antigo, uma raiva viva daquelas vadias.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 22 de Dezembro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Vai bem quando aposta naquele jogo de poder e influência, desejo individual e coletivo acentuados pelos lados da guerra, mas depois de um certo acontecimento tudo muda e o filme adota uma visão mais simplista, lutando para caminhar tão bem quanto estava.

    Bruno Kühl | Em 26 de Novembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Diferente de Siegel, Sofia Coppola deixa a história de lado para tentar criar um filme que se concentra apenas nas imagens. Mesmo sendo belo de admirar a postura que as personagens possuem em cena, se torna vazio tendo em vista tudo que norteia a novela.

    Wellington Junior | Em 30 de Outubro de 2017 | NOTA: 6.0
  • Dando um 7.0 pela parte técnica e pelo belo elenco. Tirando isso, The Beguiled é um filme insosso, sem graça e que peca por não ser forte e corajoso quando deveria.

    Kerlan T. | Em 05 de Outubro de 2017 | NOTA: 7.0