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7,0
Média
333 votos
?
Sua nota
Direção
Darren Aronofsky
Roteiro:
Darren Aronofsky
Gênero:
Suspense, Terror, Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
21/09/2017
Duração:
115 minutos

Lupas (58)

  • Aronofasky meu filho, o que tu tava tentando fazer aqui? Parece que você simplesmente colocou numa lista tudo que você fez de errado nos seus filmes anteriores e tacou tudo de uma vez aqui e com vontade! Por favor, volte a ser aquele cineasta arrojado e original de Requiem Para um Sonho e Cisne Negro, e enterre de uma vez esse açougueiro cafona e pretensioso de Fonte da Vida, Noé, e este "Mother!". Nem o bom elenco e valores de produção salvam isso aqui, dou 5 porque até que tem um começo bom.

    Jonas BSJ | Em 04 de Maio de 2022 | NOTA: 5.0
  • A beleza do amor divino.

    Júlio César Filho | Em 02 de Janeiro de 2022 | NOTA: 7.5
  • Carece de sutileza em tudo!. Por mais que a analogia as partes bíblicas, seja magnífica o filme é extremamente bagunçado e não dá pra fazer um filme "artístico" com a Jennifer Lawrence.

    Diego Serling | Em 26 de Novembro de 2021 | NOTA: 2.5
  • Me prendeu desde o princípio, embora seja difícil de simpatizar com a protagonista, que parece chata, reclama de tudo e um tanto egoísta, possessiva, algo que só vai se justificar lá no final, até lá, a nossa atenção se volta pra visitas, e o turbilhão de revelações, atos incômodos, e intensidade, no segundo ato as metáforas religiosas ficam escancaradas e o filme se descontrola em eventos extremos no último ato, impactante, difícil estar de lado de qualquer personagem, bom filme.

    Fabio Luis Martins Rafo | Em 01 de Julho de 2021 | NOTA: 8.0
  • "Mother" é um filme bem diferente por se tratar de uma metáfora quase completa. Ou melhor, de sucessões de metáforas, metáforas de metáforas. Uma forma angustiante de narrar histórias bíblicas (e mais além) que tem uma carga dramática intensa. Em suas representações, encontra angústia e sofrimento.

    Lucas Alves | Em 19 de Junho de 2021 | NOTA: 8.0
  • Após uma primeira metade realmente tensa, depois vira um emaranhado confuso de analogias. A sutileza toda se esvai e o filme se perde na sua própria ambição.

    André Araujo | Em 15 de Agosto de 2020 | NOTA: 6.5
  • Um filme mal compreendido do Aronofsky. Uma obra-prima com uma metáfora muito inteligente. A cena do bebê é angustiante.

    Kayo Baptista Carlos | Em 04 de Julho de 2020 | NOTA: 10.0
  • Filmografia do diretor em uma tacada só: boas atuações e temática complexa tratada nas coxas. Parece que o espectador sempre está um pé a frente da auto-ajuda. Darren Aronofsky e seu jogo afetado em mais um filme mastigadinho.

    Lucas Santos | Em 22 de Maio de 2020 | NOTA: 6.5
  • Mazzaropi costumava assistir aos lançamentos de suas obras... Num desses, um jornalista lhe disse algo assim: "apesar das críticas negativas, essa enorme fila na bilheteria, enquanto no cinema à frente, ninguém pra ver o elogiado Glauber Rocha... o que você diz disso?" Ele respondeu: "é com o dinheiro dos meus filmes ruins que todos assistem que se faz os filmes geniais do GR que ninguém vê!" Enfim, é Aronofsky: surreal, metafórico, perturbador, interminável... para intelectuais debaterem arte!

    Gilberto C. Mesquita | Em 10 de Abril de 2020 | NOTA: 2.5
  • Eu nunca vi um filme me surpreender tanto assim! Um terror que causa sensações dificilmente exploradas pelo gênero na atualidade; uma alegoria fantástica (e louca) capaz de aguçar os pensamentos por semanas. Uau!

    João Pedro de Lima | Em 03 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 10.0
  • Transborda em pretensão com suas supostas metáforas sócio-religiosas e a gritaria da reta final chega ao nível do insuportável. Aronofsky tentou chegar aonde suas mãos ainda não alcançam.

    Patrick Corrêa | Em 20 de Julho de 2019 | NOTA: 4.0
  • Mais um trabalho autoral, polêmico e sensorial de Darren Aranofsky. Destaque para a construção física e atmosférica da narrativa, com um trabalho de direção de arte, fotografia e design de som, impecáveis. Além das ótimas atuações, (com destaque para Jennifer Lawrence, numa performance repleta de nuances), Mãe! é a perfeita alegoria sobre o caos da humanidade desde os seus primórdios até a sua inevitável extinção. Talvez seja o trabalho mais subestimado do cineasta.

    Luiz F. Vila Nova | Em 16 de Março de 2019 | NOTA: 8.5
  • Uau... aquele filme uau, te prende, você fica na expectativa e quando tudo acontece ficamos sem entender, a analogia bíblica eu até peguei, mas as passagens, os personagens e a mãe natureza passou despercebido, fantástico, amei as metáforas e alegorias...

    Rosana Botafogo | Em 05 de Março de 2019 | NOTA: 9.0
  • O peso de Aronofski tá lá, contundente, mas faltou aquele tchan, não precisava ser tão metafórico.

    Cássio Fassbender Bartz | Em 03 de Março de 2019 | NOTA: 8.5
  • Indigesto.

    Phellipe Araujo | Em 04 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 5.0
  • Depois de uma 1ª metade válida, com uma vibe surrealista até bacana (apesar da estética horrorosa adotada por Aronofsky), o filme começa a se jogar num pavoroso escarcéu de alegorias forçadas e encenações constrangedoras. Chorume INSUPORTÁVEL.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 02 de Janeiro de 2019 | NOTA: 3.0
  • Alegoria interessante e perturbadora.

    Alejandro Javier | Em 13 de Junho de 2018 | NOTA: 8.0
  • A impressão final é realmente de que Aronosfsky continua um autor pueril, ele avança nas capacidades de artesão, aqui faz um trabalho notável de encenação e construção atmosférica, mas sempre amarra tudo da maneira mais besta possível.

    Caio Santos | Em 31 de Maio de 2018 | NOTA: 7.5
  • Sem dúvidas, divide opiniões. Seja pela excesso de presunção do diretor, seja por simbolismos que fazem você quebrar a cabeça o tempo todo, o fato é que Mãe! definitivamente não é um filme que deixa os seus expectadores inertes perante a ele.

    Vinícius de Castro | Em 16 de Maio de 2018 | NOTA: 7.0
  • Não sei dizer o que foi que me chamou mais atenção: o desenvolvimento da incomoda desconstrução do cenário em prol dum violento despertar da protagonista ou a própria cerne da obra, uma mãe jogada aos lobos. Cinema difícil.

    Gabriel Fagundes | Em 25 de Abril de 2018 | NOTA: 8.0