- Direção
- Steven Spielberg
- Roteiro:
- Liz Hannah (roteiro), Josh Singer (roteiro)
- Gênero:
- Biografia, Drama, Histórico, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 25/01/2018
- Duração:
- 115 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (32)
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“A imprensa serve aos governados, não aos governantes”.
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Bem realizado. Apesar do grande número de personagens, nunca o espectador fica perdido, ponto para o roteiro. As interpretações de Meryl Streep e Tom Hanks elevam o nível do filme.
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Excelente filme, essencialmente necessário esse jornalismo-denúncia, num momento em que vivemos uma inversão de valores, e os governantes jogam a população contra a Imprensa, tendência mundial, publicidade e transparecias dois princípios constitucionais primordiais em prol da probidade… Dupla Tom e Meryl excelentes, como sempre, e premiações merecidíssmas...
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Mesmo sendo filme preguiçoso e ele tem algo a dizer.
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Ao abordar um tema tão sensível ("a imprensa serve aos governados e não aos governantes"), Spielberg conduz os argumentos de uma batalha aparentemente simples (o roteiro tem partes confusas), mas de vital importância para a continuidade da liberdade de imprensa nos EUA. Em alguns momentos, ele exagera no emocional (o legado dos Grahams), ou mesmo deriva no propósito (explicação da cagada do McNamara ou o discurso antiguerra), mas, sutilmente, também mostra que "a imparcialidade tem interesses".
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Now, 17-03-2019.
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Ótimof filme.
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Narrativa muito bem conduzida por Spielberg, talvez uma de suas melhores direções, a cena da impressão do jornal é digna de Eisenstein, e atuações brilhantes da dupla principal. Grande filme.
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Spielberg se metendo a fazer filmes políticos não dá certo, seu discurso é vazio e óbvio. Um "baseado em fatos reais" c/ um gde diretor e elenco, mas q não vai mto além da representação. Poderia refletir sobre o jornalismo p/ além do "free press" american
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Claro que é um fato importante pra ser conhecido.Mas o filme é cansativo,e parece que Spielberg está no automático.Ele não faz um filme "sério" realmente acima da média,há muito tempo.
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A cansativa enxurrada de nomes expostos como já conhecidos e a condução burocrática de Spielberg afetam bastante o resultado. Resta acompanhar a maestria de Streep e a força de Hanks, funcionando juntos e separados
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Demora um bom tempo pra engatar, mas quando finalmente chegam os momentos decisivos é que o filme vive, apresentando um momento crucial para a liberdade de imprensa e do jornalismo, tema esse bastante atual no embate de poderes entre mídia e governo.
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Spielberg sendo Spielberg. Mais um final no estilo "O Terminal". A sensação é sempre de estar assistindo um final de sessão da tarde. Fora isso, assunto rico de uma passagem verídica e marcante no que tange democracia e liberdade de expressão.
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A guerra secreta entre Spilberg e Clint Eastwood para saber quem merece o posto de "Novo John Ford" está cada vez mais interessante.
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Gasta-se tempo demais naquela trama em torno da publicação e atropela a parte mais interessante, que é justamente os efeitos que daí decorreram e os debates que poderiam ser levantados. Ver Meryl Streep em cena continua sendo um prazer inenarrável.
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O longa,chega aos cinemas do Brasil dias depois de o Facebook anunciar uma mudança no algoritmo que deve expulsar de fato o jornalismo profissional das páginas de seus usuários em favor das fotos do cachorrinho lambendo o gatinho e fotos da festa da vovó
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Ah, os dias de glória do jornalismo impresso! A narrativa educa, intriga e conta uma história clássica do que a imprensa nunca deveria deixar de ser. Streep e Hanks sensacionais!
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Outro da onda de filmes jornalísticos com a roupagem setentista de suas ambientações. Confesso que esperava uma grande bomba mas me surpreendi positivamente muito embora Spielberg sempre ferre tudo com suas tentativas melosas e edificantes para comover
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Demora a engatar, confuso nos primeiros momentos. Quando os olhos se acostumam a escuridão, vira uma daquelas ótimas investigações jornalísticas, tensa e séria. Destaco mesmo ser muito centrada em seu caso. Não tendo uma vírgula fora da linha principal.
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É um filme correto alçado pelas boas atuações e o absoluto controle de Spielberg na direção. Não é memorável, mas acerta no tom e não fica enfadonho.