- Direção
- Ryan Coogler
- Roteiro:
- Ryan Coogler (roteiro), Joe Robert Cole (roteiro), Jack Kirby (quadrinhos), Stan Lee (quadrinhos)
- Gênero:
- Ação, Drama, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 15/02/2018
- Duração:
- 134 minutos
- Prêmios:
- 76° Globo de Ouro - 2019, 91° Oscar - 2019
Lupas (58)
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O filme funda uma dimensão fabular e utópica (Wakanda) a discussões sociais atuais. O cuidado estético homenageia uma importante matriz cultural. A concepção de Pantera Negra, por si só, já o torna importante e distinto dentre outros filmes do gênero.
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A tecnologia progride e incrivelmente cada vez mais os blockbusters estão visualmente mais feios, plastificados e conseguem a proeza de nascerem datados. Pantera Negra é visualmente um crime e como roteiro é mais do mesmo.
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Muito barulho por pouca coisa. No quesito "negritude Marvel" fico com Luke Cage. REVISTO 2021: Gosto dos Jabari e também da cena a la James Bond. E aprecio o conceito de afrofuturismo, mas toda a produção aqui é esteriotipada demais. E no fim das contas, o Pantera é só um governante herdeiro que controla os recursos minerais, vegetais e humanos com mão de ferro (vibranium?).
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A Marvel explora aqui um viés politizado, contemporâneo e necessário. No mais, não apresenta nada de novo em relação à recente safra de filmes de super-heróis.
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LIXO TOTAL! NOW, 14-11-2018
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Multidimensional e de certo modo inovador, Pantera Negra é um filme inteligente e necessário.
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Além de ser uma falsa celebração folclórica, só por fora, e ostentar valores norte-americanos colonizadores até o talo, 'Wakanda é uma quimera panafricanista', como bem aponta o crítico Bernardo Oliveira. Filme cheio de hype pra dopar a gigantesca massa.
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Independente da bandeira sobre representatividade levantada a obra, a verdade é que Pantera Negra desponta seguramente como um dos melhores filmes da Marvel, onde temos personagens super bem desenvolvidos e antagonistas com motivações realmente louváveis.
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Algumas vezes arrastado, outro tanto de vezes eletrizante, "Pantera Negra" é um sucesso evidente da Marvel - que conseguiu nos últimos anos produzir filmes muito bons com heróis de segundo time, como Homem-Formiga, Guardiões da Galáxia e Dr. Estranho.
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Interessante e original. Achei bom.
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Dos bons da Marvel, menos piadas, boa ação em algumas partes - enfim há UM ferimento que sangra! Cenários mortos de computação. Batalha final pobre. No campo com as tribos rivais e rinocerontes vai, mas a luta do Pantera e seu rival é muito sem-graça.
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Marvel sendo mais uma vez marvel.Apesar de ser arriscar um pouco aqui.
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Precisava ter saído um pouco mais da casinha de comodidades da Marvel. Mas provavelmente é o filme mais relevante já lançado pelo estúdio. Wakanda forever! (não resisti).
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Tirando a representatividade sensacional nesse nicho tão branco e a trilha sonora, Pantera Negra é sem substância, carisma e razões para ser tão longo. E é imperdoável efeitos visuais tão ruins com um orçamento de mais de $200 milhões.
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Irregular e artificial visualmente, somente ganha pelos carismas de Boseman e Jordan.
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É, dentre os últimos exemplares, o que esta mais distante das fórmulas prontas de filmes da Marvel. Além de levar a reflexão, inseri questões sociais pertinentes à mesma aldeia global que um dia esqueceu de culturas tão importantes como a da África.
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marvel sendo marvel..
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Black Panther é um grande e importante passo para Marvel, mas ainda sim é Marvel - enredo previsível, personagens sem carisma e humor batido. Até o trabalho incrível feito por Kendrick Lamar na trilha é desperdiçado e mal aproveitado em prol da pieguice.
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A fórmula Marvel amadurece e assume vertentes ideológicas, geopolíticas, históricas e culturais, incorporando novos elementos para comprovar que há um universo ao seu redor que merece ser mais explorado.
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Ainda não é o que se espera da politização exigida em filmes como este, mas Pantera Negra, sem dúvidas, já é um belo começo. Só espero que essa investida da Marvel não pare por aqui.