- Direção
- Carlos Saldanha
- Roteiro:
- Munro Leaf (livro)
- Gênero:
- Animação, Aventura, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 11/01/2018
- Duração:
- 96 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (11)
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Divertido, porém, sem alma.
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Apesar de não ter a qualidade gráfica das atuais animações, a mesma fofura dos personagens e o colorido dos cenários estão presentes. Com a promissora mensagem inicial de que "nem sempre boa intenção dá certo", o filme posteriormente cai na velha armadilha das "correrias engraçadinhas" (animais dirigindo, novamente?) e o roteiro vira "qualquer coisa genérica", até os instantes finais, quando apela para o o "milagre poético", no entanto, incoerente demais. A fábula merecia uma lição mais sólida.
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Lindinho, indicado ao Oscar, achei exagerado, o "Com Amor, Van Gogh" foi bem mais fofo e emocionante, mas adulto também... Muito longo, eu perdi a tenção no terço final, como as crianças pequenas, kkkk... TDAH... que dó...
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pulveriza sua abordagem em diversas vertentes sobre a proteção de animais (fim de maus tratos, não consumo de carne), o que abranda maniqueísmos. não espere nada particularmente original; crianças gostarão, pais não sofrerão
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Se sai melhor que a encomenda, com um touro sensível tendo que enfrentar a própria natureza. Infelizmente o estúdio não é a Pixar, pois material tinha pra fazer pensar (como a questão do abate ou entretenimento gratuito pelo sacrifício animal).
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Ótimo filme.
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Levemente cansativo, com mensagens positivas sobre tolerância e contra a violência contra os animais. No mais, uma animação comum e simpática em um momento ou outro.
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Um retrocesso em termos de dramaturgia, com situações já exploradas em outras histórias e uma moral óbvia. Bonitinha e olhe lá.
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A mesma história de sempre. Se a previsível trajetória de Ferdinando desperta algum interesse, isso se deve a seu carisma e bons personagens secundários.
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Previsível e irritante por não trazer nem ao menos sequer uma boa ideia. O mais do mesmo reciclado e ideal para crianças bem pequenas porque sofre até mesmo com a falta de bom humor.
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Saldanha não consegue sair das mesmices de seus personagens agradáveis mas sempre clichês. Aqui, os coadjuvantes são ainda mais irritantemente redondinhos, deixando mais um de seus trabalhos apenas mediano.