- Direção
- Richard Linklater
- Roteiro:
- Richard Linklater (roteiro), Darryl Ponicsan (romance e roteiro)
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 22/03/2018
- Duração:
- 124 minutos
Lupas (10)
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Pode não ser o melhor do Linklater, mas ainda é Linklater e lá no fundo dá pra encontrar o seu toque humanista... Uma linda história de como lidar com o luto. A interação entre os 3 atores é sublime!
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Entre o início auspicioso e o desfecho delicado, há um enorme espaço, com muita encheção de linguiça, por vezes insuportável, tendo em vista a total ausência de substância entre os diálogos (e olha que as atuações do trio protagonista são boas, o que salva o filme do fiasco). Além do roteiro confuso quanto ao propósito, Linklater também se perde na concatenação de suas ideias, na sequência das cenas, ou seja, faz uma mistura de contextos que não explicam nada e muito menos levam a algum lugar.
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Last Flag Flying é um filme que prova por A + B a versatilidade de Linklater como realizador. Pode parecer um trabalho um tanto inusitado para o estilo dele, e convenhamos, não é um de seus melhores, mas ainda sim, consegue ser um filme bem decente. Aparentemente um drama seco, insólito sobre perdas e remorso, este modesto projeto consegue envolver o público com uma trama afetuosa, olhar sensível para os temas delicados que aborda, e ótimas atuações do trio principal de atores. Bom filme.
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Certamente, Linklater quis fazer um filme sincero sobre amizade, trabalhando novamente com a nostalgia e acrescentado desta vez o sentimento de perda. Entretanto, seu desenvolvimento é enfadonho e sofre de ritmo, sem conseguir o êxito dos últimos filmes
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Mesmo com algumas sobras e sem a mão precisa que mostrou em outros trabalhos, Linklater busca e encontra humanidade por trás do invólucro das instituições sem desprezar o papel delas na construção individual de personas. Belo filme.
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Bem interessante, Linklater traz seu realismo fascinante, seus blocos de conversas (diluídos) bons demais de acompanhar. Só não consigo entender porque a discussão sobre o cemitério. Qual a diferença do detalhe da morte, se ele estava numa zona de guerra
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Linklater faz uma "continuação espiritual" de A Última Missão,numa dramédia onde a interação dos personagens é o melhor do filme.
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De um diretor como Linklater nunca vem decepção. Sempre mantendo o equilíbrio entre ternura e sarcasmo, ele entrega mais uma história sobre efeitos do tempo e o que se fez e se viu da vida com um trio em pé de igualdade na competência.
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Linklater sempre entregará um bom roteiro emotivo e humano, por menos inspirado que seja seu trabalho. Aqui, parece faltar especialmente a força dramática típica de seus personagens e ele nunca chega a cumprir aquilo que promete. Carell está bem.
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Depende muito mais do timing cômico (que não funciona sempre), do que do roteiro. A melhor coisa é ver Bryan Cranston emulando muito bem o personagem de Jack Nicholson.