Saltar para o conteúdo
7,3
Média
25 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Michel Hazanavicius (roteiro), Anne Wiazemsky (biografia)
Gênero:
, ,
Origem:
Estreia:
19/10/2017
Duração:
107 minutos
Prêmios:
70° Festival de Cannes - 2017

Lupas (8)

  • - 314º filme de 2.021! Visto em 17/08... - Razoável... - A reconstituição de época é boa e a belíssima Stacy Martin está a cada filme melhor como atriz... (Obs.: o 315º filme de 2.021, também visto no dia 17/08, foi o suspense "Uma Babá - Objeto de Desejo" (1.995), com a Alicia Silverstone e o 316º filme de 2.021, visto no dia 18/08, foi o drama/romance "Fragmentos de Amor" (2.016), com a Angélica Blondón)...

    Thiago Soares Mota | Em 17 de Agosto de 2021 | NOTA: 5.0
  • Hazanavicius se utiliza de recursos muito usados por Godard, como seus famosos slogans, ruídos sonoros, fotografia avermelhada, travellings e um pouco de metalinguagem (ainda que soem eventualmente tolas algumas das observações).

    Eliezer Lugarini | Em 05 de Novembro de 2018 | NOTA: 6.5
  • Sim, "O Formidável" é competente dentro do mínimo a que aspira. Mas só pôde chegar aí vampirizando Godard descaradamente.

    Edward Jagger DeLarge | Em 30 de Setembro de 2018 | NOTA: 9.0
  • Engraçado e despretensioso. Gostei.

    Alejandro Javier | Em 30 de Maio de 2018 | NOTA: 7.5
  • Godard e sua personalidade difícil em composição acerta de Garrel, distante do tipo charmoso que costuma encenar. As lascas de ironia do roteiro (a nudez questionada e exposta) vêm a calhar neste recorte biográfico.

    Patrick Corrêa | Em 26 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 7.5
  • É óbvio que Hazanavicius tenta emular o estilo de Godard em vários momentos (aquele frescor dos primeiros trabalhos), o que resulta em um filme charmoso e elegante. Mas o destaque é a dupla Louis Garrel e Stacy Martin, perfeitos em sua representação.

    Zacha Andreas Lima | Em 19 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Cinebiografias são limitadas pela realidade e por isso recheadas de armadilhas. Apesar disso o filme trás uma bela reflexão sobre aceitar ser o que se é. Vale a pena.

    Josianne Diniz | Em 07 de Novembro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Existem duas grandes lições para se extrair daqui: Godard era/é mesmo um babaca de marca maior e o tom de Hazanavicius mais atrapalha o potencial e impacto de seu material do que o contrário. Garrel está bem.

    Gabriel Frati | Em 29 de Outubro de 2017 | NOTA: 5.5