- Direção
- David Gordon Green
- Roteiro:
- John Carpenter (personagens originais), Debra Hill (personagens originais), David Gordon Green (escrito por), Danny McBride (escrito por)
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 25/10/2018
- Duração:
- 109 minutos
Lupas (26)
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- 454º filme de 2.022: visto pela segunda vez em 12/12 (visto anteriormente em 19/01/2.019)... - Muito bom... - O momento em que o Michael Meyers veste a máscara novamente, na minha opinião, pode entrar para história do cinema, de tão boa que ficou! De todos os filmes com o Michael Meyers, esse pode ser considerado o melhor e o diretor David Gordon Green e os produtores conseguiram provar que velhos personagens, quando bem trabalhados, ainda rendem bons filmes! E vamos pra sequência...
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Tudo o que acontece antes da cena do posto de gasolina impressiona pela ruindade - dos diálogos (que seguem péssimos o filme todo, por sinal) à decupagem, que aposta em recursos estéticos (como zoom's e fast forward) que falham em criar qualquer tensão. Depois desse ponto de virada, todavia, Gordon Green entrega uma série de sequências macabras muito bem pensadas e criativas, equilibrando sugestão e explicitude (com boas doses de gore) e trocando figurinhas deliciosamente com a obra original.
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Bom filme. Sólido. Homenageia muito bem o primeiro após 40 anos. Funciona tão bem quanto o primeiro e o segundo!
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Destaque para a cena do banheiro; depois do atropelamento, o filme derrapa mas OK. Vale muito a pena!
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Mais do mesmo...
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Uma refilmagem digna. Só deveriam trabalhar melhor os personagens! Tirando a Laurie e o Myers, todo mundo é meio dispensável.
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Olhando apenas para muitas das ideias narrativas parece um filme bem medíocre, tem ganchos e reviravoltas ruins. Mas o resultado é muito acima da média devido à realização surpreendente madura, revisitando a obra original sem parecer apenas uma homenagem pois adiciona perspectivas novas. Jamie Lee Curtis está sensacional
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Muito boa sequencia.
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Quando assisto a obras de terror, coloco a cabeça entre dois travesseiros e cantarolo Au Clair de la Lune, brinca. Mas o mundo não segue a mesma tendência. O novo “Halloween” estreou no fim de semana passado nos EUA com US$ 76 milhões de bilheteria (cerca de R$ 282 milhões). Foi a melhor estreia da franquia e a segunda melhor de um filme de terror - atrás apenas de It: A Coisa, que rendeu US$ 123 milhões (R$ 456 mi).
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Grande trabalho da história original, nem mesmo o primeiro filme deu tanta profundidade aos personagens.
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Não perde tempo para tocar o terror, sedimentar a crueza de Myers e o mais interessante: pavimentar a insanidade "do bem" de Laurie Strode. Um monstro cria outro e isso reverbera onipresente em uma obra sem pretensões além de boa tensão.
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Continuação muito boa, homenageia e segue a linha do original, confrontando Myers e Laurie - marcada pelo horror e querendo a justiça pra se livrar de vez do psicopata. Bônus: ver o mal encarnado destruindo os tolos progressistas que querem 'entendê-lo'.
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Trás uma nova história de respaldo ao filme original, em que se sai bem e a atmosfera é boa, porém, o roteiro escolhe caminhos bobos que pouco se justificam. Seria mais interessante partir para o confronto direto entre Michael e Laurie.
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O melhor desse novo Halloween é que não deixa que o tributo à mitologia original o impeça de assumir certos riscos e fazer opções que, se nem sempre acertadas, ao menos lhe dão uma autenticidade meio perdida pelas continuações ao longo desses 40 anos.
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Não é um terror acima da média, mas dá pro gasto.
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Afora o prazer de ouvir a trilha sonora que já é sinônimo absoluto de terror numa sala de cinema, sobra uma película não muito convincente e, pra mim, um tanto desnecessária.
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Um slasher para o século XXI."Happy Haloween Michael".
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Gostei bastante da fidelidade com a estrutura do original, algumas cenas pareciam ter sido escritas por Kevin Williamson. Laurie batendo de frente com a Tenente Ripley.
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Há gatilhos idiotas (o próprio argumento) e um psicologismo rasteiro, mas existe no meio um suspense pra lá de eficiente, inclusive com boas referências (ao original mesmo, ao gênio John Carpenter) e tiradas espertas que brincam com o gênero...
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É provavelmente o filme definitivo do sub gênero slasher em todos esses anos. A revisita de David Gordon a Halloween torna a experiência melhor em uma infinidade de aspectos que do meu ponto de vista o clássico peca.