- Direção
- Daniel Rezende
- Roteiro:
- Maurício de Sousa (personagens originais), Thiago Dottori (roteiro), Lu Cafaggi, Vitor Cafaggi, Laura Malin, Carolina Nishikubo (colaboração)
- Gênero:
- Aventura
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 27/06/2019
- Duração:
- 97 minutos
Lupas (14)
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- Crítica...
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Muito bom filme.
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Muito bom! Excelente adaptação para o cinema do Gibi. Dá para ver que houve um cuidado muito grande para fazer um filme bem-feito.
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Faz parte da minha infância filmes como "As aventuras da Turma da Mônica" e "Turma da Mônica e o bicho papão", ambos lá da década de 1980. Foi assim que vi este exemplar, cheio de nostalgia. As caracterizações estão incríveis, a tomada inicial com a Mônica perseguindo o Cebolinha foi uma das cenas mais acertadas, e talvez a direção não tenha se dado conta do quanto ver vários dos personagens é cativante (vide a cena do Louco, incrível). As atuações poderiam ser mais, porém, bela direção de arte!
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A caracterização dos personagens, a atuação do elenco mirim e a cena do Rodrigo Santoro são as melhores coisas do filme. Os tropeços ficam para os personagens/atuações dos adultos (exceto Santoro) e principalmente do vilão carisma zero que sofre pelo desenvolvido ruim do roteiro mas acredito que o resultado final aqui está acima da média das aventuras infantojuvenis.
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Fofinho, cresci amando a Turma da Mônica, demorei a me adaptar com os personagens de carne e osso, mas por fim gostei, adorei a participação do louco e o protagonismo do Cebolinha, tudo muito fofinho, me vi na esfomeada, sensata e desastrada da Magali... Gente o Rodrigo esta irreconhecível e adorável como o Louco, mas divertido do mundo...
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Um Conta Comigo entupido de satisfatórias licenças poéticas.
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Um filme que, por dar uma nova roupagem a personagens já bem conhecidos, acerta ao focar no amadurecimento das relações, explorando afetos e abalos, em vez de criar invenciones narrativas que anulariam a justificativa sincera da obra. Podemos observar, logo, um humor simples prosperando, uma naturalidade guiando a construção da figura da criança e, por fim, um cuidado estético orbitando a recriação do universo de Mauricio de Sousa, do qual decorre a um material cinematográfico visualmente lindo.
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Quem cresceu acompanhando os gibis e personagens vai se encantar com o que fizeram aqui. Junto com Sin City, a melhor adaptação de quadrinhos já feita.
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Ao tentar transpor o design do gibi para o cinema e ao mesmo tempo incorporar certo pseudo-realismo nas atuações e relações humanas acaba por criar um pequeno universo particular, uma Vila do Limoeiro de comercial de lançamentos de condomínios fechados, perdida no tempo e no espaço, uma utopia classe-média. A trama é mais piegas e menos cômica do que boa parte das histórias antigas da turma e foca mais na busca de uma nova geração do que em agradar os leitores de décadas passadas.
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Uma releitura de personagens que marcaram tantas infâncias (e não apenas) feita com carinho e singeleza para lembrar de valores a ser preservados, sobretudo a amizade.
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O filme tem as suas falhas, mas tem uma ótima direção, bom roteiro e o quarteto principal está muito bem. Além de que tecnicamente tem muitas qualidades, principalmente direção de arte, trilha sonora e fotografia. Não é uma orba-prima mas é um ótimo filme que é um entretenimento muito bem-vindo. Ótimo filme.
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Com estética quase publicitária, a boa ambientação, meio realista meio onírica, reserva poucos conflitos reais para a turminha, em que tudo se resolve com muita facilidade e repetição. Entre um fator nostálgico e outro, é uma história simples que poderia ter significado muito mais. Toda a sequência do Louco é uma faísca disso.
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Roteiro, elenco, caracterizações e fotografia muito competentes. A direção e a edição derrapam em alguns momentos pontuais, mas no geral, muito bom mesmo.