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Casa que Jack Construiu, A

(House That Jack Built, The, 2018)
6,2
Média
100 votos
?
Sua nota
Direção
Lars von Trier
Roteiro:
Lars von Trier
Gênero:
Drama, Terror
Origem:
Alemanha, França, Dinamarca, Suécia
Estreia:
01/11/2018
Duração:
155 minutos

Lupas (21)

  • Complicado analisar viu.... Devo ser mto simplório pra esse tipo de filme, mas, prende a atenção e tem boas cenas de terror.

    Gabriel Cine | Em 12 de Maio de 2022 | NOTA: 5.5
  • É óbvio que aquelas digressões são uma bobagem, mas a discussão filosófica teórica é intrigante. Discordo é do sadismo amostrado, Trier nitidamente é um cara perturbado - não há necessidade nenhuma daqueles momentos com crianças, é desumano. A derradeira passagem é um espetáculo, faz tudo ganhar sentido e dá um certo alívio. (Filme para ser visto apenas por mentes sãs, não cabe em programação de televisão alguma).

    Adriano Augusto dos Santos | Em 08 de Janeiro de 2022 | NOTA: 8.0
  • Tenebroso!. Esse é o mesmo diretor que fez "Dançando no escuro" e "Dogvile"????. Que decadência!

    Diego Serling | Em 28 de Novembro de 2021 | NOTA: 2.5
  • Possivelmente, quem acabou de assistir à obra, ainda esteja tentando entender exatamente o que diabos (literalmente) é isso. Talvez Lars von Trier apenas queira chocar o público gratuitamente ou quem sabe promover mais debate intelectual em torno da sua narrativa extravagante, ou ainda esteja depressivo e somente quis bater um papo filosófico-existencial em monólogo com o espectador. Vai saber...

    Gilberto C. Mesquita | Em 18 de Maio de 2020 | NOTA: 0.0
  • É o mesmo Trier desde Anticristo, encenação ótima e discussões filosóficas desinteressantes.

    Caio Santos | Em 21 de Outubro de 2019 | NOTA: 7.5
  • Now, 28-09-2019

    Davi de Almeida Rezende | Em 29 de Setembro de 2019 | NOTA: 7.0
  • Jamais vou criticar Trier por seu cinema ter tomado um rumo pessoal. A pessoalidade é o que diferencia os grandes gênios do cinema com os diretores comuns, mas o fato é que Lars parece o usar o filme para defender suas teses do passado com uma tese completamente estapafúrdia. Dizer que o filme é gratuito e vazio é exagero mas o que mais me agradou foi a despirocada final. Por bem ou por mal sempre apoio a maluquice de um diretor e Trier definitivamente enlouqueceu.

    Eliezer Lugarini | Em 09 de Setembro de 2019 | NOTA: 6.5
  • Começando de forma perturbadora, com um punhado de momentos que irão estraçalhar sua mente, Trier e Dillon nos mantém hipnotizados até perto dos atos derradeiros, antes de Jack se transformar em Lars em definitivo e estragar (quase) tudo.

    Daniel Borges | Em 01 de Setembro de 2019 | NOTA: 7.5
  • a passagem da caça é um dos momentos em que compreendemos a utilidade da arte.

    Ramiro Rodrigues | Em 02 de Agosto de 2019 | NOTA: 7.5
  • Lars Von Trier sendo um menino mimado com uma metradora na mão atirando em bonecos de neve no deserto. Poucos momentos inspirados. Sobressaem quadros patéticos (alguns dirão poéticos), citações risíveis e a massageada no ego de quem se acha um semideus.

    Anderson Paz | Em 14 de Janeiro de 2019 | NOTA: 4.5
  • O auto-reflexão cinematográfica mais horrorosa que um cineasta já concebeu.

    Vinícius de Castro | Em 06 de Janeiro de 2019 | NOTA: 4.0
  • von Trier entrega uma obra com excelente estrutura narrativa, que evolui paulatinamente em violência e complexidade da análise psicológica. A alusão a Dante requinta sobremaneira e é o ponto alto das variadas referencias às belas artes do longa.

    Leandro Costa | Em 05 de Janeiro de 2019 | NOTA: 9.0
  • O diretor pesa em assuntos desnecessários e parece esquecer do principal: um motivo concreto pra tudo isso. Vale pela curiosidade e um terceiro ato atípico.

    Gabriel Fagundes | Em 01 de Janeiro de 2019 | NOTA: 6.0
  • Von Trier no seu pior momento, reunindo pretensão, cinismo e referências revestidas de uma pseudointeligência. A nota é toda por mérito de Dillon.

    Patrick Corrêa | Em 30 de Dezembro de 2018 | NOTA: 3.0
  • O cinema de Trier é perturbador, chocante, polêmico e super pretensioso, e que me dá curiosidade.Mas alguns de seus filmes não me descem,como esse, que beira ao ridículo.

    Araquem da Rocha | Em 28 de Dezembro de 2018 | NOTA: 3.0
  • Se você é admirador de von Trier, certamente o filme será "poético, inteligente e cheio de referências", mas se fosse dirigido por outra pessoa, passaria despercebido e seria um monte de baboseira de um cara prepotente. E pra mim, é mais ou menos isso.

    Pedro Degobbi | Em 22 de Dezembro de 2018 | NOTA: 6.0
  • Von Trier, de novo, faz o público alcançar um nível de insanidade mental. Apenas um bom domínio da linguagem cinematográfica para conseguir gerar asco e culpa em quem assiste. Nada disso, no entanto, faz sentido quando o argumento é raso.

    Kennedy | Em 21 de Dezembro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Lars von Trier é um filho da puta doente! isso é fato mas é oque o torno seu cinema tão brutal, enigmático, melancólico, repulsivo e contraditório como nenhum outro até o momento. Matt Dillon está macabro! Filme niilista para partir a alma ao meio...

    Taumaturgo Moura | Em 14 de Dezembro de 2018 | NOTA: 10.0
  • Trier volta fazendo uma autorreflexão e dissertando sobre os limites e a função da arte. E reflete sobre um tema p/ lá de atual no mundo: o ato de matar. Lotado de referências clássicas, dialética entre campos do conhecimento, metáforas styles. Genial!

    Josiel Oliveira | Em 13 de Novembro de 2018 | NOTA: 9.5
  • Trier mostra a mente perturbada de um psicopata com seus exageros costumeiros para chocar. Se utiliza de auto-referências para questionar até onde a liberdade criativa esconde ou não uma vontade obscura do autor, me fez refletir sobre isso o filme todo.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 11 de Novembro de 2018 | NOTA: 7.0