Lupas (27)

O desvelar do conflito Kree/Skrull foi uma grande sacada. E o rejuvenescimento do Samuel L. Jackson ficou muito bom, a popularização dessa técnica ainda mudará muita coisa no fazer cinema. Tirando isso, blé.

O que salva esse filme da desgraça total se chama Samuel L. Jackson.

Capitã Meh, só se for.

Não é dos piores da MCU (Ou seja, tá no Top 5). A primeira hora é muito melhor que a segunda.

Um bom filme e ponto, cansado as vezes, meio brega em algumas decisões, como o do "Espírito humano/força humana" superando adversidades, de resto ok!

Com um roteiro confuso (também a edição) e inconsistente, repleto de alegorias (gato-polvo?) e personagens dúbios, para soar cool (tipo SW), na verdade, mais preocupado na lacração ("vou enfiar meu pé no seu..."; "você já era a pessoas mais poderosa antes de lançar fogo pelos punhos"; "faz tempo que luto em desvantagem"; "eu não tenho que provar nada para você"), o filme se agarra nas velhas perseguições destrutivas, com muito CGI mal acabado. Só Jackson dá alguma vida a tanta artificialidade.

Há um mínimo espaço para algum humor e quase nada para qualquer interesse romântico da Capitã. Mas as sequências escassas sem socos, voos, raios e explosões são suficientes para Brie Larson ganhar a plateia. Com charme, bom humor e criando uma personagem que esbanja confiança em seu poder cósmico, Larson é uma presença luminosa da tela.

Capitã Meh, só se for.

Não conhecia a personagem, mas achei a mais interessante do que a Mulher Maravilha, aqui temos uma pitada rasa de ironias, e um cadinho mais de carisma, ainda não satisfatório, muitas cenas de ação (70%, não curto), algumas bem interessante (como a do trem), mas no geral regular... Reasistindo por engano, maratonando os filmes da Marvel, e gostando mais do que anteriormente, 8.5 (2023)...

A história é bem contada, traz pontos importantes para o universo Marvel, porém peca ao tornar a vida da heroína fácil mais, sem riscos - e logo uma das mais poderosas do estúdio.

meio sem graça

A direção é ok e o roteiro é apenas bom, mas Capitã Marvel é um bom filme. Brie Larson muito bem, assim como a relação dela com Nick Fury é ótima. As cenas de ação podiam ser melhores, mesmo que uma outra seja boa. De qualquer forma é um bom filme e muito divertido, vale a pena assistir.

Mediano, como quase todos os filmes do mcu. Eu gosto da Brie Larson, mas ela não tem aspecto de heroína pop. As cenas de ação não são tão boas, mas mesmo assim eu gostei. Larson e Jackson (ótimo, como sempre) tem boa química e a personagem é interessante. Espero que na sequência a atriz esteja mais a vontade no papel e que tenha uma ameaça a altura da poderosa Capitã.

Bem menor que a publicidade sobre seu lançamento foi o conteúdo fraco de entretenimento e sem cuidado aos detalhes; como se o filme fosse produzido as pressas para o desfecho de uma coisa maior. E num panorama de discussões cada vez mais intenso sobre feminismo, empoderamento e o espaço da mulher no meio, Capitã Marvel erra a mão e acaba subaproveitando uma matéria-prima que por si só gera mais interesse que o roteiro capenga escrito pela produção. Uma pena.

O passado de Danvers é apressado, o que ofusca um pouco o carisma de Larson, e o subtexto dos Kree/Skrulls soa mais interessante do que toda a apresentação de uma heroína essencial. Em homenagem aos anos 90, também contribui muito com a Sessão da Tarde.

A história tem seus momentos, principalmente na forma como é contada. A dupla de diretores, entretanto, é bem burocrática na maneira como a mostram. Basicão Marvel ativado!

A Marvel tinha uma ótima personagem para trabalhar, mas construiu um antagonismo muito fraco, explorou muito pouco seu potencial. Quanto a personagem\Atriz ser sem carisma: discordo bastante, o jeito brucutu da personagem em si já carrega bastante carisma

Um filme Marvel sem a ambição de algum dos últimos lançamentos. Não possui nenhum grande impacto, tanto pro bem quanto pro mal. Apenas uma introdução de personagem ao universo.

Vale pela apresentação da personagem... vamos ver

Ficou bom ao introduzir a boa Capitã Marvel aos Vingadores, e gostei também das referências aos anos 90.