- Direção
- Joe Berlinger
- Roteiro:
- Elizabeth Kendall (livro), Michael Werwie
- Gênero:
- Biografia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 25/07/2019
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (7)
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- 203º filme de 2.022: "Asking For It" (EUA/21), drama com a Vanessa Hudgens, visto no dia 06/06... - 204º filme de 2.022: "Monstrous" (EUA/21), terror com a Christina Ricci, visto no dia 06/06... - 205º filme de 2.022: visto pela segunda vez em 07/06 (visto anteriormente em 26/12/2.019)... - Bom... - Apesar de resumir cerca de vinte anos da vida do Ted Bundy em menos de 109 minutos, é um bom filme no geral, que vale uma sessão! Recomendo...
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Nunca pensei que fosse gostar de um filme estrelado por Zac Effron, mas a atuação dele me convenceu. O filme, apesar da narrativa tradicional, consegue manter o interesse do espectador. Valeu!
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Sem perfil de assassino serial, Bundy era cruel com as vítimas, ao contrário do que a personalidade charmosa, divulgada pela mídia, sugeria (talvez explique a negligência judicial, quanto a sua periculosidade, em vários estados, até ser preso na "Fivela do Cinturão da Morte"). Assim como o exército de fãs mobilizado por ele não acreditava na culpa, Berlinger conduz a narrativa (o roteiro é mais centrado no seu namoro e julgamento) mantendo essa dúvida (Efron personifica bem o sedutor homicida).
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A história cheia de potencial cinematográfica começa bem ambientada (a fotografia inicial, semelhança de Efron), pra rapidamente se tornar frouxa, excessivamente morna e acadêmica. Um raro momento de felicidade é o confronto com o xerife da Flórida em frente a mídia, enquanto o trágico romance principal não engrena. A cena final na qual a esposa de Bundy o interroga pra se livrar de toda a culpa e dependência emocional é ruim, flashbacks horríveis e música brega encerram a obra.
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24/03/2020. JAMES HETFIELD.
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A surpreendente atuação de Zac Efron - que consegue traduzir facial e corporalmente o que é a psicopatia - e a crueldade dos crimes são a força motriz do filme. Ao escolher pouco encenar os homicídios, a direção é elegante em mais sugerir do que mostrar, o que funciona como um recurso dramático eficiente, uma vez que nos faz questionar se as acusações são verdadeiras e, consequentemente, ter a mesma dúvida que a esposa do criminoso. Poderia, todavia, ter explorado mais a influência dele na vida
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Zac Efron incrivelmente bem em cena. Ocorre que aqui teríamos que jogar o roteiro mais aos elementos factuais que conduzem à trama do que propriamente à persona. Definitivamente não deveria ser filme sobre um astro carismático da Disney. Ainda assim, é muito bem ambientado, e os elementos dramáticos conseguem emergir em tela.