- Direção
- Cary Joji Fukunaga
- Roteiro:
- Neal Purvis, Robert Wade, Scott Z. Burns, Phoebe Waller-Bridge, Cary Joji Fukunaga, Ian Fleming (personagens)
- Gênero:
- Ação, Aventura
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 30/09/2021
- Duração:
- 163 minutos
- Prêmios:
- 94º Oscar - 2022, 79º Globo de Ouro - 2022
Lupas (16)
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Um cocozão enorme. Seguindo a regra, quando escolhem um novo ator para o personagem, vão espremendo até sobrar só o cocô. Como o pretexto foi apenas de despedir-se do último Bond, pediram pra alguma criança filho de algum produtor encher linguiça juntando qualquer coisa pra se chamar de roteiro. Alguém tentou entender? Nem precisa, né? Basta qualquer desculpinha no meio de tiros, explosões e macaquices. Eu tenho até pena de quem elogia isso. Telecine, 07-01-23
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Mantém as boas cenas de lutas de toda franquia e tem um bom desfecho para a passagem do craig como 007
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Tem cenas excelentes, a ação funciona demais (belo tiroteio em Cuba) e resgata elementos e marcas de 007 - como é bom ouvir a música-tema, a abertura clássica, o Aston Martin... Mas que sacanagem encerrarem o agente, não existe isso, ele é o Bond! A modernidade é um inferno. Tinha de ter um vilão melhor, Rami Malek é horrível (TODOS os seus personagens são uma desgraça). Claro que eles não farão a sandice de colocarem aquela coisa como o espião...não pode ser.
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- 30º filme de 2.022: visto em 23/01... - Ótimo... - A despedida de Daniel Craig do personagem mantém a tradição de os filmes ímpares dessa fase serem bons e os filmes pares serem ruins! Depois do ciclo do Sean Connery, o ciclo do Daniel Craig como o personagem foi o melhor! Grandiosas cenas de ação e um final épico, mas desnecessariamente longo! Vai para a lista dos melhores do ano! Agora é esperar a escolha do novo Bond, James Bond...
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Skyfall virou referência, o que deixa um certo desconforto numa despedida menos digna do que poderia ser...Um vilão fraco, coadjuvantes (especialmente a "007" forçada) fracos e sem sentido reduzem demais o brilho de Craig....mas vlw cara, vai ser difícil substituir...Mas não impossível!
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Ficou paulera depois de Skyfall e este não é o filme ideal para a despedida de Craig, mas ainda assim, que final! Daniel fará muita falta no personagem, merecia um filme mais coeso e um vilão a altura, não um Malek enfadonho e sem convicção de nada! Ainda assim, emociona e fecha um grande ciclo.
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Bem genérico, tirando os elementos que vocês sabem quais, que acabam por fazer deste um exemplar mais corajoso - quiçá O mais corajoso - da franquia.
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Serve como passatempo. Rami Malek péssimo como sempre (seria ainda pior em Pequenos Vestígios) diminuí sensivelmente a força do filme. Um erro imperdoável. Não fosse por isso, seria um 7,0
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Mais um ciclo de Bond se encerra, de longe o melhor de todos. É normal que, nessa passagem de bastão, os sentimentos aflorem com mais intensidade. Por que tudo teria que ser sempre cínico e descrente?
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O fim melancólico do Bond mais sentimental já visto no cinema.
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O filme em si deixou a desejar em muitos pontos. O primeiro e imperdoável...o vilão (Rami Malek) que não acrescenta nada, completamente deslocado do contexto do filme. Segundo, Madeleine Swann (Léa Seydoux), sem nenhuma expressão e indigna de ser o último amor de Bond - ela estava bem melhor como vilã, em Protocolo Fantasma. E por fim, mas não menos importante, Paloma (Ana de Armas), completamente esquecida depois do início do filme. Me pareceu a melhor personagem em cena!
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Carisma e diversão estão em um bom tom, mas a má utilização dos coadjuvantes e o péssimo vilão diminuem o resultado final desse sentimental final de personagem.
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Apesar de um final meloso e subversivo(de todas as maneiras erradas), a quinta e última rodada de Daniel Craig como 007 consolida sua reputação como um dos melhores James Bond e representa um desafio para qualquer um que se atrever a segui-lo. Assim como Ultimato, No Time to Die é o fim de um grande ciclo, não só desta franquia, como também da cultura popular. Um ''grande épico'' sobre sacrifício em prol de um ''bem maior'', entre outros clichês, com um Bond surpreendetemente humano e empático.
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Paradoxalmente, o final da saga de Craig não é sobre o que acontece com seu personagem, e sim sobre o legado que ele deixa. As escolhas dramáticas e estéticas de Fukunaga trabalham num melodrama não como mero subproduto da ação característica, mas como razão para existência da mesma.
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A dificuldade de encontrar um tom à narrativa só não predomina pela parte inicial do filme, competente e divertida. É um Bond mais sentimental, o que até está em consonância com o que vimos desde Casino Royale, mas que não traz química alguma aos personagens.
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Uma boa despedida para Craig, que entrega sua melhor atuação. A Direção de Fukunaga é precisa, a cinematografia é irretocável e a ousadia do roteiro chega a um patamar jamais visto na história da franquia (ainda não consegui superar o final). Ressalvas para o vilão que não se justifica como grande ameaça e para alguns maneirismos e didatismos irritantes em algumas passagens. É maior que Spectre e Quantum Of Solace, mas não chega perto de Casino Royale e Skyfall.