- Direção
- Christopher Nolan
- Roteiro:
- Christopher Nolan (roteiro)
- Gênero:
- Ação, Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 15/10/2020
- Duração:
- 150 minutos
- Prêmios:
- 78º Globo de Ouro - 2021, 93º Oscar - 2021
Lupas (21)
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A moça do começo do filme disse para não tentar compreender. Eu segui o que ela disse. Mesmo que eu quisesse entender, acho que não conseguiria.
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Insosso. Nolan precisa aprender que menos é mais. Personagens frios e sem nenhum desenvolvimento e roteiro que nem ele deve enteder. Resta apenas a sempre boa direção e soundtrack
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Não da pra dizer que é um filme desprezível, pelas qualidades que tem que funcionam, como as cenas de ação, a fotografia é alguns momentos isolados do roteiro que nos prende, mas, tão pouco dá pra dizer que é um grande filme, por causa do seu roteiro enrolado demais de uma maneira pretensamente complexa, seus personagens sem carisma e frios, como em quase todos os filmes do nolan, no fim um entretenimento razoável e que não me despertou nenhuma vontade de rever!
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Nolan se bateu no liquidificador e, com a mesma velocidade do aparelho, gerou essa maçaroca chinfrim de 007. Mais um conceito interessante de tempo não sustenta a execução sofrida, especialmente no clímax, caótico. Perde tempo com lero lero físico e atropela a lógica da trama com cortes de cena abruptos. E o roteiro... os personagens... é isso que acontece quando dão liberdade criativa para um cara que não precisa provar nada?
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A preguiça eu tinha mesmo antes de dar o play. Vim assistir só agora por conta do Oscar mesmo. A experiência foi até melhor do que eu imaginava, têm cenas muito boas de ação e o protagonista é simpático. O problema fica por conta de um roteiro que tenta ser inventivo ou inovador mas precisa ficar se explicando a cada 20 minutos de filme para entregar o mínimo de coerência e acaba sendo mais irritante do que realmente complexo.
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A trama parecia boa, mas me dispersei e não consegui retornar, ficou insosso e monótono, uma pena, não me conquistou, muito longo, desinteressante, talvez esteja a frente do meu tempo, quem sabe no futuro eu goste…
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Não tem desenvolvimento nenhum de personagens, não dá pra criar nem um fio de empatia por nada, tudo é extremamente corrido, simplesmente passageiro, e a história é um fiapo nada complexo - como sempre nos filmes do Nolan. A premissa é ótima, mas só pra exercitar cenas mirabolantes e MARAVILHOSAS, de deixar realmente de boca aberta -convenhamos, é foda demais. Nolan continua insistindo no erro cada vez de forma mais bonita e espetacular, como um Egers com muito dinheiro. Vai ver seja isso mesmo.
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Puro suco do que Nolan pode oferecer de pior. Daqueles filmes que dá orgulho de ter odiado.
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Aquele Christopher Nolan que produzia diálogos excelentes não está aqui. Existem momentos dignos de vergonha alheia e clichêzão como "se eu não posso te ter, ninguém terá". Uma premissa fascinante (viagem do tempo é um subgênero para mãos talentosas), mas que aqui não encontra nenhum desenvolvimento à altura do que promete. Nolan decepciona, mas, ao menos, conta com um Robert Pattinson simpático e cenas de ação eletrizantes.
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Um Bond movie mais megalomaníaco (se isso é possível), que vira um videogame não-linear e não-jogável no fim. Na cabeça do Nolan deve fazer sentido.
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Nolan fazendo 007 do seu jeito, mas, caramba, que filme chato. É tudo rápido, caótico demais. Sem um personagem que tenha alguma camada de personalidade além de um arquétipo tosco. Se a intenção é de criar um filme que anda pela ação, então, seria melhor que ele realmente abandonasse o melodrama, toda vez que volta para ele é enfadonho. Não que esse seja o único caráter deplorável de Tenent. São inúmeros problemas que marcam um filme de um diretor em decadência. Fotografia e Pattison se salvam.
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Christopher Nolan segue vigoroso, fazendo filmes para serem vistos no cinema. A narrativa, menos pretensiosa do que parece, tem como base a ação e seus múltiplos clímaces, maravilhosamente orquestrados pelo diretor desde o início. Típico blockbuster de autor.
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Nada além de um entretenimento de primeiro nível, ao estilo Nolan, cheio de vícios e confusões no roteiro. Mas não é um desperdício.
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Manoooo. Oq q foi isso q eu assisti ?!!! Hahahaha. A maior LAMBANÇA de 2020.
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A megalomania de Nolan em sua "inteligência" chega à um ponto que torna esse novo filme um algo que se resume em medíocre. Trilha barulhenta, trama bagunçada e sem rumo, personagens rasos. Pronto pra gerar conteúdo de influencers tentando explicar o inexplicável. Nolan fez muito mais com menos e um tema parecido em Memento. Que saudade daquele cara
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Fiquei assustado com a zona que é esse filme. Nolan tão bom em criar universos, aqui tenta emular uma ação com sci-fi que não sabe o que é em nenhum momento. Confusão essa estampada em todos os setores do filme, principalmente no roteiro, que chega ao ápice da autoexplicação e não desenvolve absolutamente nada, além da trilha desesperada pra ser grandiosa e só é barulhenta. Fechando com uma direção catastrófica, não dando chance do espectador entender o que está acontecendo. Vergonhoso.
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Você não precisa entender, apenas sentir.
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Nolan, você conseguiu se superar. Parabéns.
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A sensação de estranheza ao final nem se deve tanto ao roteiro que se vende complexo ou ao seu objeto essencialmente mirabolante. O problema central de Tenet reside na distância constante - muito em função de ser simultaneamente um início, um meio e um fim. No entanto, não consigo enxergar nada realmente comparável ao que assisti. Apesar da aparente falta de solidez do argumento, da presunção de Nolan e de ser todo uma "incógnita", Tenet é entretenimento e refino técnico ao extremo. Ponto!
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Pena que a gente não pode voltar no tempo pra evitar de assistir. O que foi isso? É basicamente um quebra cabeça que se permite brincar com o tempo, mas sem propósito ou objetivo algum.