
- Direção
- James Cameron
- Roteiro:
- James Cameron (personagens e roteiro), Josh Friedman (roteiro), Shane Salerno (roteiro)
- Gênero:
- Ação, Aventura, Fantasia, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 15/12/2022
- Duração:
- 192 minutos
- Prêmios:
- 80º Globo de Ouro - 2023, 95º Oscar - 2023
Lupas (15)
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A experiência imersiva é sensacional, mas o roteiro, a história, as sub-tramas sem sentido tiram muito da totalidade da experiência.
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Amei o filme, e não me importo de ter passado mais de 3 horas em uma sala de cinema. O cenário me fez pensar se a nossa realidade é bonita, pois meu Deus, que filme linda. A história é cativante, assim como literalmente todos os diálogos do filme. A utilização de tecnologias está no nível avatar kkkkk perfeito.
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Confesso que sai do cinema um pouco decepcionado com o clímax, que diferente do que imaginava, teve um impacto muito menor na narrativa como um todo. Porém, de maneira geral a construção dos personagens, e o efeito dos dilemas morais sob a perspectiva de pai para filho são pontos extremamente bem trabalhados. Um filme em tempos atuais que consiga conversar sobre preservação e atingir todos os públicos sem soar pretensioso é no mínimo uma obra pra se enaltecer.
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Uma explosão azul.
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O filme é enorme e se fosse maior eu iria adorar. Acho que o único "problema" é umas coisas bobas de montagem. Facilmente o melhor filme de 2022(assisti em dezembro).
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primeiro filme de 2023
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Aborrecido no que tem de melhor e repetitivo no que tem de pior, uma decepção em vários sentidos - não no visual, evidentemente.
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A história com mensagem ecológica de Avatar continua chata, mas aqui está muito melhor do que no primeiro filme em relação ao desenvolvimento dos personagens e resoluções finais. O esplendor visual aquático que James Cameron criou é certamente uma experiência única no Cinema e salva qualquer deslize ou momentos modorrentos.
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Parecido com seu antecessor narrativamente,mas um inegável upgrade do mesmo visualmente,O Caminho da Água é uma experiência visual única,que confirma o que todos já desconfiavam:James Cameron é o grande revolucionário tecnológico do cinema recente.Porém,o longa também confirma a critica que assombra a filmografia do cineasta:Se seus filmes tem primor técnico de sobra,o mesmo não pode ser dito sobre o storytelling dos mesmos,sempre deixando a desejar.No fim,o que temos é uma grande salada mista.
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James Cameron une nessa sequência duas de suas maiores paixões. Uma é propriamente o universo de Avatar, que certamente ele constrói com seu maior prazer. E outra é o seu amor pelos mares e oceanos. Essa combinação de prazeres gera uma sequência a altura do antecessor, com belíssimos momentos. Pandora está deslumbrante, as águas maravilhosas e os humanos, cada vez piores. Aguardo para ver o que Cameron ainda reserva para esse universo e para este confronto.
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Espetáculo visual.
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Não há roteiro para mais de 3 horas de filme, mas, como esperado, o ponto forte são os visuais e seus aspectos técnicos. É de encher os olhos! Deve ser visto na maior e melhor tela possível. James Cameron acerta mais uma vez.
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Com relação ao esperado espetáculo áudio-visual não há qualquer ressalva (Pandora nunca pareceu tão deslumbrante, detalhada e real), contando ainda com cenas de ação grandiosas e bem orquestradas pelo cineasta. A narrativa, no entanto, é um pouco menos coesa e objetiva que a do filme anterior, talvez pelo apego e megalomania excessivos de Cameron com o projeto (compreensível considerando todo o trabalho e dedicação de todos os envolvidos por mais de uma década).
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Avatar 2 em resumo é mais do mesmo. Sem novidades Filme cansativo, parece que mais de uma hora de filme é só para mostrar os efeitos que não trás nada de novo.
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Não deixa de ser decepcionante ver que o Cameron optou por repetir os mesmos erros do primeiro: fraco como roteiro, força as lágrimas com a trilha sonora, ações gratuitas. Assim como os erros, os acertos seguem a mesma lógica, mas ainda melhor, com cenas para se contemplar de queixo caído, visualmente muito belo. De fato temos a condução de uma história em contornos épicos, e soa até estranho perceber que não houve um acuro com certos personagens (a morte de um deles soa fria e desnecessária).